Pular para o conteúdo
Polícia

Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà

Delegado foi acusado de tortura e sequestro de presos
Thatiana Melo -
(Nathalia Alcântara, Midiamax) - Arquivo

A 1º Delegacia de Polícia Civil investiga a ‘peça-chave’ da Omertà, Eliane Benitez, Jamil Name Filho, e o ex-guarda municipal, Marcelo Rios, por denunciação caluniosa e calúnia contra funcionário público. A invetigação trada das acusações de tortura e sequestro de presos pelo delegado Fábio Peró.

Assim, a investigação está a cargo do delegado Rodrigo Nunes Zanotta. Em 2019, Eliane Benitez prestou depoimento no , na deflagração da Operação Omertà e prisão do seu ex-marido, Marcelo Rios. No primeiro depoimento, Eliane disse que o marido fazia serviços para a família Name.

Também, que ele estava preocupado com a morte por engano de Matheus Coutinho, já que o alvo da família Name seria Paulo Xavier. 

Já em segundo depoimento, Eliane Benitez relatou que o delegado Peró teria praticado tortura. Ela ainda falou que os policiais a impediram de sair da delegacia com seus dois filhos, ficando junto das crianças no Garras. 

Agora, no dia 18 de setembro deste ano, o delegado Fábio Peró registrou boletim de ocorrência de calúnia. Esse registro indica que Gacep (Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial) e Corregedoria apuraram as acusações feitas por Eliane em 2019 e arquivaram as investigações. 

Com isso, a polícia abriu investigação sobre o caso de calúnia. No dia 11 de dezembro deste ano, o delegado fez pedido de dilação de prazo. 

Promotor rebateu depoimento de peça-chave

Em julho de 2023, durante o julgamento de Marcelo Rios e Jamil Name Filho, o promotor Moisés Casarotto rebateu a fala de Eliane. “Delegado que tortura chama promotores, defensores e advogados?”, questionou.

Além disso, o promotor disse que Eliane ficou em uma cela do Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) após os policiais acreditarem que ela poderia sofrer ameaças de vida, depois de Marcelo Rios ser preso com um arsenal, que seria da família Name.

Na época, Casarotto disse que a peça-chave da Omertà foi flagrada depois da prisão de Marcelo Rios, no dia 19 de maio de 2019, recebendo dinheiro da organização criminosa. Eliane chegou a pedir por um acordo com o MPMS (Ministério Público Estadual) para entrar no programa de proteção a testemunha.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
dia dos namorados

Dia dos Namorados deve movimentar mais de R$ 380 milhões no comércio de MS

PGR acusa militares sobre ‘ações táticas’ do plano de golpe: tudo previsto nos mínimos detalhes

Programa de inclusão ao mercado de trabalho deve atender mais de 300 pessoas até final de maio 

video passado de campo grande época em que o pau torava

Vídeo resgata passado de Campo Grande na época em que ‘o pau torava’

Notícias mais lidas agora

trechos urbanos br 163 campo grande ms

Concessão bilionária terá que resolver trechos urbanos, considerados os mais perigosos da BR-163

PGR denuncia Waldir Neves pela segunda vez por lavagem de dinheiro

superlotação janine cpi

Ex-prestador de serviços do Consórcio Guaicurus, Janine nega superlotação de ônibus

Ultrapassagem em faixa contínua teria causado acidente com morte de casal na BR-262

Últimas Notícias

Brasil

INSS vai pagar indenização de R$ 60 mil a crianças vítimas de zika

Famílias devem solicitar o apoio financeiro ao Instituto Nacional do Seguro Social

Sem Categoria

VÍDEO: Durante espera em UPA, cadeira enferrujada quebra e mulher é atendida às pressas

Paciente bateu a cabeça durante a queda e chorava de dor

Transparência

Waldir Neves esteve no TCE-MS antes de retirar tornozeleira eletrônica, diz Agepen

Conselheiro esteve na Corte momentos antes do presidente, Flávio Kayat publicar a reintegração de Neves

Mundo

ONU alerta que 14 mil bebês podem morrer de fome em Gaza; Israel limita entrada de ajuda

Cinco caminhões com ajuda humanitária entraram entre segunda e terça