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Polícia

‘Não está em julgamento a Omertà’, disse defesa de Rios em júri de Playboy da Mansão

Marcelo Rios é acusado de envolvimento no crime
Thatiana Melo, Mirian Machado -
Marcelo Rios durante julgamento da execução de 'Playboy da Mansão'. (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)

A defesa do ex-guarda municipal, Marcelo Rios, falou para o Midiamax que espera que os jurados julguem de acordo com o que está no processo, no último dia de júri do caso ‘Playboy da Mansão’, nesta quarta-feira (18), em Campo Grande. O crime aconteceu em 2018.

Márcio Widal ainda afirmou que o julgamento não é sobre a Operação Omertà. “O que está em julgamento aqui hoje é um crime, é uma acusação, e a defesa espera que seja isso que seja observado e que seja debatido aqui hoje. Então, a defesa vai pro julgamento justamente para poder analisar para os jurados o que tem no processo e se elas são suficientes para concluir que Marcelo Rios participou, não desse crime”, disse Widal.

“Eu acredito na dele em relação a esse fato discutido aqui hoje e o processo não demonstra o contrário. Então, acredito que o depoimento dele, o interrogatório dele abre as portas para que os jurados analisem hoje com devido cuidado que tem no processo”, finalizou o advogado.

‘Playboy da Mansão’

A denúncia apresentada pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) relata como foi planejado e executado o crime. Naquela ocasião, Marcel estava em uma cachaçaria, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, quando foi atingido pelos disparos.

Ainda segundo o MPMS, o crime foi executado por Juanil, com auxílio de Marcelo Rios, José Moreira e Everaldo Martins. Isso tudo a mando de Jamil Name e Jamil Name Filho. Além disso, em um erro na execução do crime, um outro homem que estava no local também foi atingido por um disparo.

Por fim, foi apurado que Rafael Antunes foi o responsável por ocultar a arma do crime, com participação indireta. Também foi relembrado na denúncia que a motivação do crime foi um desentendimento entre Marcel e Jamil Name Filho em uma boate de Campo Grande. Naquele dia, Marcel teria agredido Name com um soco no nariz.

Marcel foi assassinado em 2018, mas a rixa entre o ‘Playboy da Mansão’ e Name começou em 2016, quando os dois se desentenderam por causa de balde de gelo. Em 2021, Jamil Name Filho negou ser o mandante da morte, mas confirmou o atrito e deu detalhes.

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