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Polícia

Mulher que planejou morte de pintor enterrado vivo em quintal é presa pela polícia em Sidrolândia

Jovem de 19 anos era parente da vítima e teria ajudado nas buscas
Anna Gomes -
(Polícia Civil)

A Polícia Civil capturou neste sábado (26) o terceiro envolvido no homicídio de Magno Fernandes Monteiro, de 42 anos, brutalmente assassinado e enterrado vivo no quintal de sua casa, em . Uma mulher de 19 anos foi presa na cidade, distante 70 quilômetros de Campo Grande.

A Justiça acatou a representação pela prisão preventiva feita pela Autoridade Policial e expediu o mandado na noite de ontem, que foi cumprido pela polícia civil na tarde de sábado.

A autuada é uma parente distante da vítima e esteve na delegacia em fevereiro desse ano para registrar uma ocorrência de violência doméstica. No registro, foi informado que seu namorado ameaçou fazer com ela o mesmo que fez com Magno, ou seja, matá-la e enterrar o corpo no quintal da casa. A partir de então, a linha de investigação da polícia acerca do caso mudou e esse núcleo familiar virou o principal suspeito do crime.

Durante as investigações, ficou constatado que essa vítima de violência doméstica teve participação no crime, tendo sido encarregada de avisar o namorado, no dia do assassinato que a vítima estava em casa, já que residiam no mesmo quintal, e o fez sabendo que os outros três autores estavam indo até lá para matar Magno.

A mulher também participou fornecendo materiais de limpeza para que os autores faxinassem o local no dia seguinte ao homicídio. A motivação do crime foi uma disputa pelo terreno da família.

A suspeita chegou a acompanhar os trabalhos investigativos da polícia e participou de duas buscas anteriores no terreno visando encontrar o corpo de Magno, como se nada soubesse, mas sempre teve conhecimento de que os restos mortais da vítima estavam enterrados no local, tendo, inclusive, participado do homicídio.

Com a prisão da última dos quatro envolvidos, a polícia civil concluiu o caso, indiciando os autores por homicídio qualificado (por motivo fútil, com emprego de meio cruel e por recursos que impediram a defesa da vítima) e por ocultação de cadáver.

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