Homem é condenado a 30 anos e 11 meses de prisão por estuprar sobrinha em MS
Homem foi preso durante operação em Dourados no ano passado
Lívia Bezerra –
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Homem, de 44 anos, foi condenado a 30 anos e 11 meses de prisão por estuprar a própria sobrinha em uma cidade de Mato Grosso do Sul na última quarta-feira (10).
Ele foi condenado a 30 anos, 11 meses e 6 dias de reclusão pelo crime de estupro de vulnerável e assédio sexual. Além disso, a pena prevê pagamento de R$ 20 mil.
A vítima foi estuprada entre o final de 2022 e início do ano passado. O homem era dono de uma empresa e a sobrinha era sua funcionária, portanto, ele usava dessa relação para abusar da menina. Ele também tentava a todo momento controlar o comportamento dela.
Conforme o registro policial, o homem dizia que se fosse denunciado, nada iria acontecer, pois tinha dinheiro suficiente para resolver a situação.
A menina foi ouvida, assim como testemunhas, na delegacia e relatou que o homem fechava a empresa várias vezes em horário comercial para abusar da vítima.
Após os fatos, ela foi procurar abrigo em outra cidade, pois não queria retornar para a residência dos pais, temendo ataque do criminoso e por não suportar a violência sofrida.
Prisão em 2023
Boletim de ocorrência foi registrado contra o homem e ele fechou a empresa na cidade, se mudando para Dourados. Após a mudança, passou a anunciar a venda de vários bens, de acordo com a polícia, com objetivo de sair do estado sul-mato-grossense para evitar ser penalizado.
Entretanto, um inquérito policial foi instaurado e equipes da Polícia Civil de municípios da região prenderam o criminoso no ano passado durante a Operação Castelo de Areia, em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande.
Durante o cumprimento dos mandados contra ele, foram apreendidos computadores e telefones do homem, que tinha fotos e vídeos de meninas – todas crianças e adolescentes -, com conotação pornográfica.
A operação Castelo de Areia, deflagrada pela delegacia de Polícia Civil de Vicentina e Dam (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Fátima do Sul, aconteceu para investigar pessoas que aparentavam ser inocentes, mas que não são consideradas seguras para estar em sociedade.
Segundo a Polícia Civil, a investigação é semelhante a castelos de areia, que são facilmente desmanchados ante a inexistência de qualquer alicerce.
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