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Polícia

Empreiteiro que escondeu celular no telhado durante operação paga R$ 7 mil de fiança e é liberado

Genilton ainda deve manter endereço atualizado e fica proibido de sair da cidade por mais de 8 dias
Mirian Machado -

Genilton da Silva Moreira, empreiteiro investigado em operação contra corrupção no município durante gestão do PSDB, foi solto durante audiência de custódia na tarde desta quarta-feira (14) após pagar fiança de R$ 7 mil.

O juiz Valter Tadeu Carvalho entendeu que ele não oferece risco e por isso decidiu pela liberdade mediante fiança de 5 salários mínimos. Genilton ainda deve manter endereço atualizado e fica proibido de sair da cidade por mais de 8 dias.

Não há indícios de que o flagrado, solto, poderá oferecer risco à ordem pública. O flagrado possui um antecedente criminal com extinção da punibilidade no ano de 2015, bem como o crime não foi cometido com violência ou grave ameaça, além de possuir ele residencia no distrito da culpa”, explicou.

A casa do empreiteiro, conforme apurado pelo Jornal Midiamax, teria sido alvo de busca e apreensão, momento em que Genilton tentou esconder os aparelhos eletrônicos.

Na terça-feira (13) ao Jornal Midiamax, o advogado de defesa, Pedro de Paula, disse que ainda não tinha confirmação do envolvimento de Genilton. “Nós não tivemos acesso ainda ao teor da investigação, mas ele é proprietário de empresa. Pode ser que tenha algo relacionado a isso, ele é empresário aqui em desde 2017”.

Operação em Terenos

Equipes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção) deflagraram operação contra esquema de corrupção em Terenos.

Conforme informações oficiais, a operação prendeu uma pessoa em . Ainda, cumpriram outros nove mandados em Terenos, 5 em Campo Grande e um em Santa Fé do Sul, interior de São Paulo.

De acordo com nota do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), houve identificação de esquema de corrupção que contava com participação de servidores públicos com empresários para fraudar licitações.

Além disso, o Gaeco apurou que grupo criou empresas sem estrutura ou experiência para celebrar contratos com a administração pública.

O nome da Operação é “Velatus”, que significa “velado”, em latim. A expressão remete à forma de atuação dos investigados, os quais agiram de forma insidiosa e velada para praticar crimes contra a Administração Pública.

A reportagem entrou em contato com o atual prefeito de Terenos, Henrique Wancura Budke (PSDB), que não atendeu as ligações. O espaço segue aberto para manifestação.

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