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Polícia

Courrier: Presos em operação contra PCC, ‘Arqueiro’ e integrante de facção ganham liberdade em Campo Grande

Advogado ligado ao PCC ganhou liberdade depois de pagar fiança de R$ 39 mil
Thatiana Melo -

Os dois presos durante a deflagração da Operação Courrier, deflagrada pelo em março de 2022, ganharam a liberdade nesta sexta-feira (16) pela 6ª Vara Criminal assinada pelo juiz de direito Márcio Alexandre Wust. 

Os presos que tiveram a liberdade concedida são membros do PCC (Primeiro Comando da Capital), Edimar da Silva Santana, conhecido como ‘Arqueiro’, que está preso em Mossoró, e Douglas Silva Fonseca, que está preso no Presídio de Segurança Máxima. 

As prisões foram substituídas por medidas cautelares, mas caso estejam presos por outros processos deverão continuar encarcerados. O Bruno Ghizzi, ligado ao PCC, ganhou liberdade depois de pagar fiança de R$ 39 mil, em dezembro de 2023.

Sintonia dos Gravatas

O Gaeco ofereceu denúncia contra 8 pessoas por envolvimento no núcleo Sintonia dos Gravatas, do PCC. Entre os denunciados estão presos de Mato Grosso do Sul e de outros estados, foragidos, um servidor público e também advogados, que tinham a função de ‘pombo-correio’ e ‘eram muito bem pagos para isso’, de acordo com relatos de integrantes da facção.

A denúncia foi oferecida no dia 8 de abril e trata da Operação Courrier. Conforme o Gaeco, a apuração inicial foi deflagrada para apurar a conduta de pessoas que integram ou se integraram em facções criminosas e demais delitos praticados por elas. Nos relatórios, consta que a (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) levou ao conhecimento do órgão a existência de planos de atentados contra agentes públicos.

Um dos relatórios, com a data de 6 de abril de 2021, fala que, em uma das celas da Gameleira, foi apreendido um bilhete contendo uma ordem para que integrantes da organização criminosa assassinem dois juízes, sendo um homem atuante em Uberlândia (MG) e uma mulher da 2ª Vara de Tóxicos, de Belo Horizonte, além de uma promotora, que atua na mesma vara criminal.

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