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Polícia

Com mandado em MS, polícia ataca quadrilha que lucrou R$ 300 milhões nos últimos anos

Segundo a polícia, após dois anos de investigação, a organização criminosa migrou parte de sua estrutura de São Paulo ao Ceará
Diego Alves -
Divulgação

Com cumprimento de mandado de prisão em Mato Grosso do Sul, a FICCO-CE (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Ceará) em ação conjunta com as FICCOs de e Santa Catarina, deflagrou a Operação Primma Migratio para desmantelar núcleo gerencial e logístico de organização criminosa paulista que operava no Ceará.

Segundo a polícia, após dois anos de investigação, a organização criminosa migrou parte de sua estrutura de São Paulo ao Ceará, onde implantou rentáveis atividades criminosas como tráfico de drogas, armas, “jogo do bicho”, e lavagem de dinheiro em loteria esportiva administrada pela organização.

Ainda de acordo com a polícia, há indícios que a organização movimentou mais de trezentos milhões de reais nos últimos anos. Parte desses recursos também era empregada na corrupção de . Dois policiais militares foram presos por pertencerem ao núcleo logístico da organização.

Ao todo foram cumpridos 22 mandados de prisão preventiva, 36 mandados de busca e apreensão em endereços situados nos estados do Ceará, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, além do de 42 veículos atribuídos aos investigados.

Os mandados foram expedidos pela Vara de Delitos de Organização Criminosa do Ceará e um deles foi inserido na difusão vermelha da Interpol em razão de uma investigada ter mantido residência recente na Argentina.

A ação policial contou ainda com o apoio operacional da do Ceará.

Força Integrada de Combate ao Crime Organizado – Ficco/CE

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Ceará (Ficco) é composta pela Polícia Federal (PF), Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE), Polícia Militar do Ceará (PMCE), Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado do Ceará (SAP).

Divulgação

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