A explosão seguida do incêndio que aconteceu na cozinha da Escola Municipal Antônio José Paniago, no Jardim Itamaracá, em Campo Grande, na noite de domingo (7), assustou moradores que acreditaram ser até acidente de trânsito pelo barulho.
O incêndio deixou um GCM (Guarda Civil Metropolitano) ferido. Ele teve queimaduras de segundo grau em 50% do corpo.
“Achei que havia sido batida de carro”, disse o pedreiro Jean Carlos Alves Ferreira, de 38 anos.
Jean estava na casa da mãe, que fica a cerca de 50 metros do local, quando escutou o barulho da explosão. Inicialmente, ele disse que não entendeu muito bem o que era e acreditou ser batida de carros, mas ao sair para ver, ouviu gritos de socorro do guarda que cuidava o local.
Ele contou que quando viu chamas pela janela da cozinha tentou abrir o portão a chutes, mas sem sucesso. Depois, o próprio guarda abriu o portão e pediu que ele acionasse o socorro, que chegou em 10 minutos.
“Ele foi levado por colegas da GCM a uma unidade de saúde. Estava com cabelos queimados, braços”, relembrou.
O Corpo de Bombeiros controlou as chamas que chegaram a reascender, mas foram contidas novamente.
Jean disse que ficou com medo e retirou a motocicleta do guarda, do local. “Achamos que ia explodir tudo”, afirmou.
O estado de saúde do guarda não foi informado, apenas que foi socorrido em estado grave.
Incêndio
O GCM (Guarda Civil Metropolitano) teve queimaduras de segundo grau em 50% do corpo.
De acordo com informações, o agente estaria fazendo um café no local, quando houve uma explosão, provavelmente devido a algum vazamento de gás. Ele foi socorrido para atendimento por colegas da GCM e, conforme apurado, encaminhado à Santa Casa.
O estado de saúde do servidor é grave. A informação inicial é de que não havia feridos no incêndio. O Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar as chamas.
