Sistema de interação entre polícias contribuiu para prisão de lutadores
Um sistema de interação entre as Polícias dos Estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo contribuiu para prisão dos lutadores de jiu-jítsu, Erberth Santos de Mesquita, de 31 anos, e André Pessoa, de 29 anos, nesta quinta-feira (24). Segundo a assessoria de comunicação da Sejusp MS (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança […]
Diego Alves, Aline Machado –
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Um sistema de interação entre as Polícias dos Estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo contribuiu para prisão dos lutadores de jiu-jítsu, Erberth Santos de Mesquita, de 31 anos, e André Pessoa, de 29 anos, nesta quinta-feira (24).
Segundo a assessoria de comunicação da Sejusp MS (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul), a interação ocorre também entre os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Segundo o sub-comandante do Batalhão do Choque de Campo Grande, major Anderson Nascimento, o objetivo da interação entre as Polícias é facilitar o trabalho de identificação e prisão de suspeitos de cometerem crimes nesses Estados.
“Existe a interação de ocorrências que envolvem inter-estados. Quando chega a informação de que o crime transcorreu os Estados, fazemos contato com as polícias locais, passamos as ocorrências para fazer frente ao crime”, explica.
O maior afirma que não há informação de um levantamento específico sobre a quantidade de prisões efetuadas por meios dessas interações, no entanto, ele ressalta que a comunicação entre as unidades de força é fundamental.
Informações do Batalhão de Choque indicam que no caso registrado hoje, envolvendo os lutadores, a polícia de Mato Grosso do Sul rastreou o histórico de passagens do veículo Fiat Uno – utilizado pelos suspeitos – por pontos de monitoramento das quatro rodovias do Estado.
As imagens confirmaram o rastro de estupros e roubos relatados pelas vítimas e as informações foram repassadas aos policiais de Boituva, no Interior de São Paulo, onde os dois foram presos.
A princípio, os lutadores foram detidos pelo crime de receptação, no entanto, os militares que efetuaram as prisões já tinham sido alertados por policiais do Batalhão de Choque de Campo Grande, sobre os estupros e roubos na Capital e em Três Lagoas.
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