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Polícia

Réu por assassinato de garagista que estava foragido é preso em Goiânia

Pedido de prisão foi feito durante audiência poucos meses após ele ganhar liberdade
Renata Portela -
"Alma" desapareceu em novembro de 2021 - Reprodução/Redes Sociais

Foi preso em Goiânia Kelison Kauan da Silva, réu pelo assassinato de Carlos Reis Medeiros de Jesus, garagista conhecido como ‘Alma’. O pedido de foi feito em audiência sobre o caso, realizada em 7 de fevereiro.

Aproximadamente uma semana após a audiência, o mandado de prisão foi cumprido pela polícia em Goiânia. Assim, o réu foi encaminhado ao presídio e citado sobre o andamento do processo.

Na audiência, foram ouvidas testemunhas de acusação. Entre elas, delegado e investigadores da Polícia Civil, além da filha e esposa da vítima.

A audiência iniciou às 13h30 na sala de audiência da 2ª Vara do Tribunal do Júri. Dos três réus, apenas Vítor Hugo de Oliveira Afonso esteve presente.

Thiago Gabriel Martins da Silva e Kelison Kauan da Silva não compareceram. Na ocasião, a promotoria pediu a prisão preventiva novamente de Kelison.

Ele havia sido preso mediante cumprimento de mandado de prisão em agosto de 2022, em Pedro Juan Caballero, no Paraguai. No entanto, teve a liberdade concedida em novembro.

Ainda durante a audiência, foi solicitado o laudo pericial feito no carro Chevrolet Classic. Isso, para saber se há vínculo genético de sangue encontrado no interior do veículo compatível com o da vítima.

Os laudos do Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) foram anexados ao processo.

Assassinato

Conforme a denúncia, Vitor, vulgo “Primo”, e Thiago, vulgo “Especialista”, armados com uma arma de fogo e uma , mataram “Alma”, que desapareceu no dia 30 de novembro, por volta das 10h20, em um estabelecimento na Avenida Gunter Hans, em .

“Alma” realizava “negócios” com os acusados emprestando a eles e mantinha boa relação com ambos. A vítima foi atraída para o local, de propriedade de Thiago, achando que receberia o pagamento de um empréstimo que o acusado havia contraído.

Após a saída de funcionários, restante somente os três réus e “Alma”, Thiago, simulando que saldaria a dívida, tirou um montante de dinheiro do bolso e começou a contar na frente da vítima, que estava sentada em uma cadeira observando a contagem.

Neste momento, Vitor se aproximou da vítima pelas costas e o golpeou no pescoço. Por sua vez, Thiago, que também estava armado, efetuou disparos contra “Alma”.

Foi investigado ainda que “Alma” era “sócio” do pai de Thiago em negócios envolvendo agiotagem. “Alma” teria emprestado grande montante de dinheiro a diversas pessoas.

Porém, o pai de Thiago faleceu em 2020 e, por esse motivo, Thiago queria receber o dinheiro emprestado pelo pai e “Alma” por “direito”.

Como um dos credores não havia feito o pagamento, Thiago começou a arquitetar a morte dele, juntamente com “Alma” e Vitor, mas em certo momento “Alma” acabou desistindo de matá-lo. Thiago se revoltou, pois não receberia o dinheiro, aliado à dívida que tinha com “Alma”, incluído

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