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Polícia

Por falta de provas, júri de ‘sobrinho’ que matou mulher de policial em Campo Grande é cancelado

Márcia Lugo foi assassinada a tiros em 2021
Mirian Machado, Thatiana Melo -
(Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

O julgamento de Carlos Fernandes Soares, ‘sobrinho’ de Márcia Catarina Lugo, esposa de um policial civil aposentado, que estava marcado para esta quarta-feira (8), em , foi cancelado por falta de provas. Márcia foi morta com um tiro na testa, no dia 7 de outubro de 2021, e teve seu corpo encontrado no dia 8 de outubro, na BR-262.

Informações são de que faltou uma prova de geolocalização do celular do acusado, e, por isso, o julgamento deverá ser remarcado. A prova já havia sido solicitada meses atrás e seria uma garantia à defesa. Não há uma nova data para o julgamento.

Carlos Henrique Santareno, conhecido como ‘China’, que ficou preso por 48 dias acusado do crime disse ao Jornal Midiamax antes do cancelamento do julgamento, que câmeras de segurança da casa dele foi a liberdade para que saísse da prisão. 

Pelas câmeras foi possível constatar que ele estava em casa no dia e hora em que Márcia foi assassinada. Quando foi preso, ‘China’ disse que Carlos o acusou pelo crime na frente dele para os policiais. “Ele acabou com a minha vida”. 

Para ‘China’, o sobrinho de Márcia teria mentido porque devia a ele o valor de R$ 90 mil, e com ele preso não pagaria a dívida. “Ele ainda está me devendo”, falou. 

Relembre o caso

A vítima foi encontrada morta, em um banco de areia, abaixo da ponte de um córrego, na BR-262, na tarde do dia 8 de outubro de 2021, horas após desaparecer. Ela estava com um tiro na testa.

Márcia era casada com um policial civil aposentado. As investigações revelaram que Carlos matou a amiga depois de atraí-la para um suposto flagrante de traição do marido dela.

No trajeto, o réu teria atirado na testa da vítima. Eles estavam em um carro SW4 alugado por ele. Depois de matar a vítima, Carlos levou o veículo para um lava jato, uma serralheria e a uma tapeçaria para consertar os danos causados pelo disparo.

A Polícia constatou que Carlos fez várias transferências bancárias, além de compras pagas com cartão de Márcia. Dias depois, ele foi preso em um Hotel em Dourados.

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