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Polícia

Liderança do PCC em Goiás, ‘Escobar’ morto pela PM estava foragido por homicídio

Morto em Campo Grande também era apontado como chefe de um grupo de traficantes
Renata Portela -
Caso foi registrado na Depac Cepol. (Foto: Nathalia Alcântara/Midiamax)

Harley Leandro Estevão Assunção, morto em confronto com policiais militares na noite de domingo (19), em , era liderança do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele respondia a processo por homicídio em Goiás, por rixa de facção.

Conforme detalhes da denúncia e trechos do processo, Harley teria participado do assassinato de Jeferson Silva Carvalho, em agosto de 2021. O crime teria sido motivado pela rixa entre PCC e Comando Vermelho.

Além disso, Harley era considerado chefe de um grupo de traficantes. No decorrer do processo, foi citado em decisão de fevereiro deste ano que Harley estava foragido.

Ele é apontado como atirador e mandante do crime e que não foi mais localizado.

Usava documento falso

O traficante conhecido como ‘Escobar’ usava nome , segundo informações da polícia. A princípio, ele usava nome falso de Deyvison Izaac Soares Machado.

Ainda conforme a polícia, ele teria vindo de outro estado para Mato Grosso do Sul. Na noite de domingo, Harley foi morto em confronto com a polícia quando fugiu ao ser flagrado negociando cocaína.

Foram apreendidos 1 quilo de cocaína, porções de maconha, além de uma pistola usada pelo traficante.

Confronto com a polícia

Policiais faziam rondas por volta das 23h30, no Tijuca, quando se depararam com um carro parado no meio da rua. Havia um homem com um pacote ao lado do veículo.

Foi feita abordagem e, neste momento, o motorista do carro saiu em alta velocidade. Harley ainda abandonou o veículo e correu, entrando em uma residência.

Então, abandonou o pacote que tinha em mãos e seguiu pulando muros de casas. Na residência que ele entrou estavam duas mulheres e crianças.

Quando questionadas sobre o autor, uma delas contou que ‘Escobar’ havia entrado na residência horas antes, dizendo que iria usar o imóvel para uma negociação. 

Ela contou que não se opôs por perceber que ele estava armado e por ficar com medo por causa das crianças. Os policiais saíram à procura do homem fazendo o cerco na região.

Uma moradora ouviu barulhos no telhado e percebeu que era o traficante tentando fugir. Assim, o suspeito entrou em um terreno baldio e atirou contra os policiais, que revidaram.

Ele foi atingido e socorrido para uma unidade de saúde próxima, mas morreu. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol.

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