Justiça absolve vereador de Dourados de acusações de violência doméstica contra ex-noiva
Julgamento do médico Diogo Castilho aconteceu nessa terça-feira
Marcos Morandi –
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O médico e também vereador de Dourados, Diogo Castilho (PSDB), foi absolvido das acusações de agressão contra a ex-noiva nessa terça-feira (22). O caso foi denunciado em setembro de 2021 e tramitava no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).
Segundo informações da defesa do parlamentar da Câmara de Vereadores, ele foi inocentado pela 2ª Câmara do TJMS. Diogo já tinha passado por um julgamento onde havia sido condenado a um ano, um mês e cinco dias em regime aberto pelo juiz Alessandro Leite Pereira, da 4ª Vara Criminal de Dourados.
Entretanto, após recurso apresentado, ele acabou absolvido, ainda de acordo com informações do escritório Rasslan Advocacia. A decisão ainda cabe recurso, porém, sem que haja a discussão do mérito.
Votaram pela absolvição do vereador os desembargadores Ruy Celso Barbosa Florence, Luiz Gonzaga Mendes Marques e José Ale Ahamad Neto.
Saiba o que aconteceu
Conforme a Polícia Militar, o casal teve uma discussão, quando Diogo segurou a mulher pelos braços e a jogou na cama, com palavras de xingamentos.
Ele começou a chacoalhar a vítima e ainda tentou esganar a mulher com as mãos e também asfixiar com um travesseiro. A noiva, então, teria dito que denunciaria o suspeito.
Em 4 de setembro, o vereador chegou a ser preso em Dourados, após denúncia de violência doméstica. Após 60 dias afastado do cargo de vereador, o médico e vereador voltou a participar das ações da Câmara de Dourados.
Castilho foi beneficiado por uma decisão monocrática do desembargador João Maria Lós, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, que manteve a suspensão do processo por quebra de decoro parlamentar. O desembargador acatou pedido feito pela defesa do vereador Diogo Castilho, que é acusado de violência doméstica contra a ex-noiva.
Ele chegou a cumprir pena na PED (Penitenciária Estadual de Dourados) e já havia conseguido uma liminar anteriormente, mas que tinha sido cassada pelo juiz José Domingues Filho, titular da 6ª Vara Cível de Dourados.
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