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Polícia

Família é ouvida sobre caso de menina de 2 anos torturada e estuprada por padrasto

Mãe e pai foram com a vítima até a delegacia para prestarem depoimento
Ana Oshiro, Renata Portela -
DEPCA - Foto: Nathalia Alcantara/Midiamax

Na tarde desta quarta-feira (15), pais da menina de 2 anos vítima de tortura e estupro pelo padrasto são ouvidos na DEPCA (Delegacia Especializada de à Criança e ao Adolescente). O suspeito de 21 anos fugiu após a descoberta dos crimes.

“Ela é cúmplice, ela sabia e não fez nada”, disse familiar do pai da menina, sobre a da criança. O casal é separado e o atual companheiro da mulher é o suspeito do crime. “Queria que ela fosse presa também”, relatou ainda a mulher.

Conforme uma tia da criança relatou ao Midiamax, a menina está com muito medo após os fatos. “O corpinho dela todo roxo, cheio de hematomas. O que ele fez não tem perdão”, disse a tia.

O crime ocorreu entre os dias 10 e 11 deste mês, quando a mãe da menina precisou trabalhar e não tinha com quem deixar a filha. Assim, o padrasto se ofereceu para cuidar da menina.

Já no primeiro dia depois de voltar do serviço, a mãe percebeu que a filha estava com um hematoma nas pernas. Então, questionou ao companheiro e ele respondeu que a menina havia se machucado ao brincar com outras crianças.

No segundo dia ao voltar do trabalho, a mulher notou que a menina estava com hematomas no rosto e no abdômen. Antes, o padrasto da criança havia mandado uma foto pelo para a mulher.

Na imagem, ele mostrava as partes íntimas da criança, dizendo que ela estava com assaduras. Mas ao chegar em casa, a mãe não constatou tais assaduras.

A criança foi levada até um posto de saúde, onde foi constatado pelos médicos que ela estava com os vários hematomas pelo corpo. Além disso, havia sinais de abuso sexual, sendo ela orientada a procurar uma delegacia para o registro da ocorrência.

O sobrinho de 10 anos do marido da mulher contou que o tio amarrou a menina pelo pescoço e passou a dar socos nela para que ela dormisse. A tia da menina disse que, após os fatos, o homem fugiu e ainda não foi localizado.

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