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Polícia

Ex-comandante da PMMS e investigador têm audiência marcada sobre caso de extorsão em Campo Grande 

Ex-comandante da PMMS chegou a ser preso e levado para o Garras
Thatiana Melo -
Coronel Ivan foi preso acusado de extorsão (Leonardo de França, Midiamax)

O ex-comandante da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul), José Ivan de Almeida, junto do investigador Reginaldo Freitas e o sobrinho Fahd Jamil, Patrick Samuel Georges, tiveram a audiência marcada sobre o caso de extorsão ocorrido, no dia 26 de maio de 2021.

A audiência de instrução e julgamento foi marcada para o dia 9 de novembro deste ano às 13h30, onde será realizada por videoconferência e terá como testemunha o delegado Fábio Peró do Garras, que na época atuou no caso.  

Na época, José Ivan foi preso por extorsão com mais três pessoas pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e agentes do Garras.

Extorsão

Segundo a polícia, as vítimas pegavam o emprestado e acabavam sendo cobradas a juros. Nesta ocasião, as vítimas já tinham pagado valor bem maior ao que tinham emprestado e ainda eram cobradas. A polícia aponta que o modus operandi é semelhante a como agiam investigados da Omertà.

Coronel Ivan e o policial civil aposentado, identificado apenas como Reginaldo, eram o ‘braço armado’ da ação, agindo mediante grave ameaça. Com isso, coagiam as vítimas e praticavam a extorsão. Além dos dois, o dono do dinheiro também foi preso.

Os três foram presos em flagrante por extorsão em ação conjunta entre o Garras e Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). Na época, equipes fizeram buscas na casa do coronel. José Ivan de Almeida integrou a de por mais de 20 anos. Atualmente, ele recebe mais de R$ 32,9 mil do Governo, conforme o Portal da Transparência.

Ele comandou a corporação pelo período de 2001 a 2006, durante o governo de Zeca do PT.  Conhecido como Coronel Ivan, ele foi eleito para seu primeiro mandato de deputado estadual com 11.980 votos em 2006, tendo sido votado em todos os 78 municípios de Mato Grosso do Sul. Nas eleições seguintes, em 2010, não conseguiu se reeleger, sendo nomeado no governo André Puccinelli.

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