Pular para o conteúdo
Polícia

Escola infantil é inocentada de acusação de estupro de aluno por falta de provas em Campo Grande

Juiz considerou que não existem elementos suficientes para embasar a denúncia e arquivou o caso
Gabriel Maymone -

Escola infantil de foi inocentada da acusação de que aluno de 4 anos teria sido estuprado por uma da instituição. O Jornal Midiamax obteve acesso à decisão, que foi publicada em dezembro de 2022, mas estava em processo sigiloso.

Conforme o juiz Mário José Esbalqueiro Júnior, “não existem elementos suficientes que possam embasar a denúncia, é o caso de arquivamento”, diz em sua decisão.

O caso aconteceu em maio de 2022, quando a mãe da criança procurou a (Delegacia Especializada de à Criança e ao Adolescente) e registrou boletim de ocorrência, alegando que o filho teria sido abusado pela professora.

Na época em que o inquérito estava sendo investigado, a escola afastou a professora. À reportagem, a diretora afirmou, na época, que a professora foi afastada no mesmo dia em que os pais procuraram a direção falando sobre o caso e que não há uma prova concreta sobre crimes como estupro de vulnerável e maus-tratos. 

Todo o HD com as imagens das salas de aula e do pátio da escola foram entregues na delegacia.

“A instituição de ensino está colaborando com as investigações, bem como oferecendo todo o suporte necessário aos pais e alunos. A escola reafirma o compromisso de cuidar dos seus alunos, oferecer ensino de excelência e zelar sempre pela segurança de todos”, dizia nota emitida pela escola na época da investigação policial.

Polícia afastou indiciamento

Conforme relatório policial anexado aos autos, a genitora não levou a criança para realizar exame de corpo de delito sexológico.

Ainda, segundo a polícia, em depoimento especial, a vítima não verbalizou as afirmações feitas pela mãe. A professora foi ouvida na época e negou as acusações, afirmando que a criança não tomava banho na instituição e que sequer a acompanhava ao banheiro.

Além disso, a proprietária da escola afirmou à polícia que o local é monitorado por câmeras e que a professora sempre ministra aulas acompanhada de duas assistentes.

O relatório policial concluiu pelo não indiciamento da professora à época. A falta de provas também foi alegada pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) para pedir o arquivamento do processo.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Pix bate recorde com quase 280 milhões de transações em um dia

Câmara de Dourados rejeita denúncia de médico contra vereadora Isa Marcondes

Motorista tenta fugir, mas é preso com meia tonelada de maconha

Justiça Militar condena nove pessoas por furto de arsenal do Exército

Notícias mais lidas agora

sad operação

Alvo de nova operação, elo de esquemas de corrupção foi chefe de licitação do governo Reinaldo

consórcio ônibus frota

Quase 100 ônibus: Diretor de operações do Consórcio confirma frota ‘vencida’

Conselho julga denúncia de pagamentos que turbinam em até R$ 16 mil salários no MPMS

Conitec abre consulta pública sobre inclusão da semaglutida no SUS

Últimas Notícias

Brasil

Mendonça vota a favor da revisão da vida toda no STF 

Placar do julgamento está 2 votos a 1 pelo não reconhecimento da revisão da vida toda

Trânsito

Jovem morre em acidente entre moto e carreta na BR-060

A motocicleta ficou completamente destruída

Mundo

Trump envia fuzileiros navais para Los Angeles; protestos pró-imigrantes se espalham pelos EUA

Para dar apoio à Guarda Nacional

Cotidiano

Receita destina 400 kg de cabelos ao Hospital do Câncer Alfredo Abrão

Doações somam até agora quase R$ 1 milhão