Pular para o conteúdo
Polícia

Dono de mercado ameaça sumir com filho e ‘meter bala’ em cliente que comprou carne podre

Enfurecido após consumidora descobrir produtos estragados, dono ameaçou até sumir com filho da cliente
João Ramos -
carne podre
Carne podre vendida em mercado acabou em registro policial (Imagem ilustrativa: Arquivo/ Reprodução/Redes Sociais)

Cliente de supermercado de bairro de foi ameaçada de diversas formas pelo dono do estabelecimento, após notar que a vendida pelo local estava estragada, além de encontrar vários produtos com o prazo de validade vencido. O fato aconteceu em março, mas só foi denunciado à polícia neste sábado (13) após novas ameaças.

A vítima relata que, ao retirar a carne da embalagem, percebeu que estava com mau cheiro. Ela também decidiu olhar a validade do iogurte e descobriu que o laticínio estava vencido. A situação aconteceu em março.

Após constatar os produtos estragados, a consumidora tentou realizar a troca no mercado do bairro, sendo que, ao conversar com açougueiro para reclamar, ele acionou o proprietário do mercado, que chegou ao local e não quis realizar a troca.

Em seguida, conforme o boletim de ocorrência, o dono do comércio ainda pegou a nota fiscal de suas mãos e não a devolveu mais. A vítima, por sua vez, acionou a vigilância sanitária e relatou o acontecido. A vigilância então foi até o mercado verificar a situação no dia 28 de março, onde encontrou vários produtos com data de validade vencida e em condições inapropriadas para consumo.

A mulher relata ainda que, após reclamar da carne estragada, passou a receber ameaças do proprietário do local, que chegou a dizer que se ela acionasse a Decon (Delegacia do ) ou a Vigilância Sanitária, ele iria entrar em sua residência e “meter bala”.

Ainda conforme o registro policial, o dono do mercado também disse à vítima que sabe onde o filho dela estuda e que ela deveria “pensar bem” antes de acionar a vigilância, pois o garoto poderia sumir da escola. Por fim, o proprietário ainda teria dito que se a Vigilância Sanitária ficar em “seu pé”, iria entrar na residência da vítima e retirá-la à força.

Depois disso tudo, a vítima relata que o pai de seu filho escutou o barulho de pedra batendo no portão e saiu para verificar, quando viu que um dos funcionários do proprietário do mercado se escondeu atrás da porta do estabelecimento.

Ela também informa à polícia que jogaram uma pedra na madrugada deste sábado (13) no portão de sua residência, sem danos aparentes. A moradora de Campo Grande teme por sua integridade física e de seu filho. O caso foi registrado na como ameaça.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Cruzeiro e Corinthians empatam em jogo com menor público do ano

Polícia descobre laboratório sofisticado de droga e apreende 1,3 mil quilos de maconha

catan deputado prefeito ms emendas

Com deputado de MS, parlamentares de 14 estados acionam STF para livrar Bolsonaro de medidas cautelares

Palmeiras vence Fluminense de virada no Maracanã

Notícias mais lidas agora

MS alega na Justiça que chineses receberam incentivos para megaindústria, mas abandonaram área

Tarifaço dos EUA: Nelsinho Trad diz que comitiva não tem prerrogativa para negociar

TAMANDUA ENFRENTA ONÇAS NO PANTANAL

Desfecho impensável: tamanduá se recusa a virar comida e enfrenta 3 onças no Pantanal

‘Precisamos respirar’: Padaria interditada anuncia férias coletiva após ação policial no Taveirópolis

Últimas Notícias

Esportes

Santos perde para o Internacional na Vila e segue na zona de rebaixamento

Com o resultado, o time paulista permanece na 17ª colocação do Brasileirão

Esportes

Flamengo vira aos 39 do segundo tempo contra o Bragantino e encosta no Cruzeiro

O resultado mantém o time rubro-negro firme na vice-liderança, com 33 pontos

Polícia

Choque recupera SUV de luxo que seria vendida por R$ 40 mil no Paraguai

A abordagem ocorreu nas imediações de um atacadista na região do bairro Santo Antônio, em Campo Grande

Cotidiano

MS tem mais de 4,6 mil monitorados por tornozeleira eletrônica

A medida ganhou destaque nacional após o ministro Alexandre de Moraes determinar o uso pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)