Pular para o conteúdo
Polícia

Dono de empresa de rastreio veicular e integrantes de quadrilha de furtos de Hilux são denunciados

Quadrilha furtou cerca de 20 caminhonetes
Thatiana Melo -
(Reprodução)

A Justiça acatou a denúncia feita pelo (Ministério Público Estadual) contra a quadrilha de furtos de Hilux em Mato Grosso do Sul. Um dos membros da organização criminosa era dono de uma empresa de rastreio veicular em . Cerca de 20 caminhonetes foram furtadas. 

A denúncia foi aceita no dia 18 deste mês pelo juiz Ricardo Benito Crepaldi, que deixou de propor acordo de persecução penal. “A pena mínima ultrapassa 4 (quatro) anos, inviabilizando a celebração do acordo por não preenchimento do requisito exigido pelo art. 28-A, do Código de Processo Penal. Pelo mesmo motivo, deixa de oferecer a suspensão condicional do processo”, fala o magistrado.

O magistrado ainda foi favorável ao pedido de destruição de placas adulteradas, além de pedir a perícia dos aparelhos bloqueadores encontrados com a quadrilha. 

Na casa onde a quadrilha foi presa, foram apreendidos cinco chapéus usados para disfarce, além de um notebook, um relógio dourado marca Invicta, um relógio Invita prata, um Celular A32 branco, uma corrente dourada com crucifixo, e também um Rolex.

Tudo sobre a quadrilha

  • A quadrilha havia chegado a Campo Grande há 15 dias e alugado uma casa na Rua dos Caiuás, no bairro Santo Antônio. Um dos membros da quadrilha usou documento falso no nome de Laerte Martins para fazer o contrato de locação.
  • Os membros tinham funções bem específicas, sendo que dois membros eram responsáveis por selecionar as caminhonetes e os outros dois eram responsáveis por levar as caminhonetes até , onde elas eram atravessadas para a Bolívia. Os carros eram negociados por R$ 30 mil, com doleiros da região.
  • Já quando perceberam que estavam sendo investigados pela polícia devido ao seu modo de agir, a quadrilha resolveu adulterar as placas e deixar as caminhonetes estacionadas em pontos estratégicos para deixar o ‘crime esfriar’ para só depois voltar e buscar os veículos.
  • A quadrilha que era especialista em rastreamento veicular usava um decodificador para abrir as caminhonetes e furtar os veículos, cerca de 20 . A preferência era por caminhonetes com anos de 2019 e 2022. Dois membros da quadrilha eram sócios em uma empresa de rastreio, em São Paulo.
  • O membro da quadrilha morto em confronto com a PM, Agostinho Mota Maia, também fazia postagens em nome de uma ONG (Organização Não Governamental) que levava seu nome, “Parceiros do Gu”. Constantemente, em suas redes sociais, pedia doações e postava vídeos de ações beneficentes de combate à fome.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Transferências cripto rápidas e privadas

Maioria do STF mantém prisão do ex-jogador Robinho

3ª edição da Corrida dos Poderes tem inscrições abertas nesta sexta

Secretário da Receita: campanha de fake news sobre Pix favoreceu crime organizado

Notícias mais lidas agora

Produtor campo-grandense que atuou com cantores famosos é investigado por ligação com o PCC

Família acredita que criminoso ofereceu doces para sequestrar e estuprar Emanuelly

Campo Grande receberá o Hectares Park & Resort, um dos condomínios mais prestigiados do Brasil

loteria

Ninguém acerta e Mega-Sena pode pagar R$ 8 milhões

Últimas Notícias

Polícia

PRF apreende 703 Kg de maconha na BR-163

O preso disse ter pego o veículo com a droga em Dourados

Conteúdo de Marca

Pagamentos digitais no Brasil 2025

O ecossistema de pagamentos do Brasil entrou em uma nova fase.

Brasil

Defesa de Bolsonaro indica nove advogados para julgamento no STF

O julgamento será realizado pela Primeira Turma da Corte

Polícia

Adolescente é atendida em UPA com corpo incendiado

O caso foi registrado durante a quarta-feira na Depac