Caminhonete onde PM foi encontrada morta já foi periciada e laudo deve ficar pronto em 30 dias
Um gravador foi apreendido na caminhonete e também será periciado
Thatiana Melo –
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A caminhonete onde foi encontrada morta a policial militar, Cássia Silva Machado, na estrada que dá acesso a Gameleira, nessa terça-feira (20), em Campo Grande, já passou por perícia. Um gravador encontrado dentro do veículo também será periciado junto a dois celulares apreendidos.
A caminhonete foi levada para a 5ª Delegacia de Polícia Civil, onde foi periciada. O laudo deverá ficar pronto em 30 dias, mas inicialmente nada de anormal foi percebido no carro. O também policial militar, Jorge Augusto Rivarola Saito foi assassinado com dois tiros, em Presidente Epitácio, e a suspeita é que Cássia tenha cometido o crime e depois o suicídio.
Documentos de Jorge foram encontrados dentro da caminhonete, como também comprovantes de pagamento de pedágio, do dia 2 deste mês e de uma academia. Os cartões bancários do militar também estavam no carro, além da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) de Cássia.
Cássia foi encontrada por volta das 7h20 por um funcionário de uma fazenda, onde o carro estava parado na frente. O funcionário contou que chegou para trabalhar e visualizou o veículo parado com uma pessoa dentro, mas suspeitou que estivesse dormindo. Pouco tempo depois, após desconfiar da situação ligou e informou o patrão e depois a polícia.
Na caminhonete onde Cássia estava foi encontrada e recolhida uma pistola. O veículo estava com os faróis acesos. A delegada Rafaela Lobato falou que a principal linha de investigação é de homicídio seguido de suicídio, e que as polícias de Mato Grosso do Sul e de São Paulo vão agir juntas na investigação dos casos, que estão ligados.
Transferência
Conforme consta no Diário Oficial do dia 23 de janeiro de 2023, com assinatura da transferência no dia 19 de janeiro, Jorge foi transferido do Batalhão de Choque para a 7ª Companhia Independente de Polícia Militar de Bataguassu, cidade a 311 km de Campo Grande. A justificativa seria “necessidade de serviço”. Jorge era cabo da PM e estava na corporação desde 2015.
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