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Polícia

Ação contra fraude em partidas de futebol cumpre mandado em Mato Grosso do Sul

Criminosos aliciavam jogadores para obter lucros em sites de apostas esportivas
Mirian Machado -
Diligência em Goiânia. (Divulgação Gaeco/MPGO)

O Ministério Público de Goiás deflagrou nesta terça-feira (28) a Operação Penalidade Máxima III com 10 mandados de busca e apreensão em 8 cidades de 5 estados, entre eles, , a 310 km de Campo Grande. O objetivo é apurar a prática de condutas ilícitas que podem configurar organização criminosa para fraudar resultados de partidas de futebol (crimes previstos na Lei nº 12.850/13 e nos arts. 198 e 199 da Lei Geral do Esporte).

O Ministério Público de Goiás investiga condutas em que grupo criminoso visava aliciar jogadores profissionais com oferta de valores financeiros elevados para realização de eventos como punição com cartão amarelo, vermelho, cometimento de pênalti ou placar parcial na partida, o que viabilizava aos seus integrantes obter lucros em sites de apostas esportivas. 

Os mandados, expedidos pelo juízo da 2ª Vara Estadual dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa e Lavagem ou Ocultação de Bens Direitos e Valores, estão sendo cumpridos nos municípios de (GO), Bataguassu (MS), Campina Grande (PB), Nilópolis (RJ), Santana do Parnaíba (SP), São Paulo (SP), Volta Redonda (RJ) e Votuporanga (SP).

As partidas dos campeonatos nacionais são referentes ao segundo turno. As dos estaduais ocorreram em janeiro e fevereiro. Em investigação estão as partidas: 

  • Avaí x Flamengo, pela Série A do de 2022;
  • Náutico x Sampaio Corrêa, pela Série B do Brasileirão de 2022;
  • Náutico x Criciúma, pela Série B do Brasileirão de 2022; 
  • Goiânia x Aparecidense, pelo Goianão de 2023;
  • Goiás x Goiânia, pelo Goianão de 2023;
  • Nacional x Auto Esporte, pelo campeonato paraibano de 2023; e
  • Sousa x Auto Esporte, pelo campeonato paraibano de 2023. 

A operação ocorre por meio do (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e da CSI (Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência), com apoio da Polícia Militar de Goiás, do Cyber Gaeco do Ministério Público de São Paulo e dos Gaecos dos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraíba e .

Essa é a terceira fase da operação, deflagrada em fevereiro e abril deste ano, que até agora resultou no oferecimento de 3 denúncias recebidas pelo Poder Judiciário, com 32 pessoas acusadas de crimes de integrar organização criminosa e corrupção em âmbito desportivo.

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