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Polícia

Mulher é estuprada, agredida e mantida em cárcere privado durante uma semana em MS

Mesmo quando conseguiu fugir, a vítima foi agredida pelo suspeito no meio da rua
Anna Gomes -
mulher
Foto: Henrique Arakaki/Midiamax

Uma mulher de 46 anos foi resgatada após ser sequestrada, mantida em cárcere privado e estuprada pelo próprio marido durante uma semana, em uma cidade de Mato Grosso do Sul. O caso veio à tona neste fim de semana.

De acordo com relatos da vítima, ao Cenário MS, desde o dia 3 de dezembro o companheiro a trancou na residência do casal e passou a cometer os abusos sexuais.

Durante toda a semana, a mulher foi trancada, impedida de deixar o imóvel e foi obrigada a manter relações sexuais com o companheiro sem o seu consentimento.

Na manhã desse sábado (10), por volta das 10h, a vítima aproveitou uma distração do agressor e fugiu correndo, mas, foi alcançada por ele algumas ruas adiante. Neste momento, a mulher já estava em frente à casa de um parente, que ouviu os gritos de socorro.

Ainda de acordo com o site local, o homem agarrou a vítima pelos cabelos e tentou arrastá-la pela rua de volta à residência do casal. A testemunha, que é cunhado da mulher, interviu nas agressões e acionou a PM ().

Quando a PM chegou, o suspeito já havia fugido do local. A equipe policial foi até a residência do casal e apreendeu uma espingarda.

A vítima foi encaminhada até a Delegacia de Polícia Civil e submetida a exames pelo Núcleo de Perícias.

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Criminoso voltou a procurar a vítima

Mais tarde, no mesmo dia, por volta das 15h, a vítima retornou para a casa dos familiares e foi acolhida, mas o suspeito tentou novamente ter contato com a mulher.

A Polícia Militar voltou ao lugar onde a vítima estava com os parentes, e pela segunda vez o criminoso conseguiu fugir antes da chegada da guarnição que conseguiu capturar o agressor minutos depois, há poucos metros do local.

O suspeito foi preso em e conduzido até a Delegacia de Polícia Civil, onde responderá pelos crimes de sequestro, cárcere privado, estupro, vias de fato, posse irregular de arma de fogo, violência doméstica e perturbação do sossego.

O caso segue em segredo de justiça e deverá ser acompanhado pela Delegacia de Atendimento à Mulher do município onde o crime aconteceu. Os resultados dos exames feitos pela vítima devem ser obtidos nas próximas semanas.

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