Marido culpa mulher por briga com vizinhos e a espanca em Campo Grande
Vítima conseguiu se soltar e pedir ajuda a vizinhos
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Uma mulher, de 38 anos, foi amarrada e agredida a chutes pelo marido, de 46 anos, durante madrugada desta segunda-feira (14), em Campo Grande. Ela conseguiu se soltar e pedir ajuda para vizinhos, que acionaram a Polícia Militar.
O crime aconteceu por volta das 2 horas da madrugada, quando o autor teria acusado a esposa de ser causadora de uma discussão entre ele e alguns vizinhos. O homem, então, amarrou a vítima e passou a dar chutes nas costelas dela.
A mulher conseguiu se soltar, saiu correndo e pediu ajuda a moradores que chamaram a polícia. Ela contou aos policiais que havia se separado, mas há 1 ano resolveram voltar com o relacionamento. Os militares fizeram rondas pela região, mas não localizaram o autor. A vítima foi encaminhada para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) devido a dores e ferimentos.
Não se cale, denuncie
Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de pandemia.
Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.
Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher (180), é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.
As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.
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