Morto com 14 tiros colecionava passagens e tentou matar policial em 2013
Homem iniciou seu histórico de crimes em 2006, quando tinha 19 anos
Thatiana Melo, Clayton Neves, Priscilla Peres –
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Heber da Silva Arruda, 35, morto na madrugada deste sábado (03) na Vila Popular com pelo menos 14 tiros, tinha 12 passagens pela polícia, incluindo tráfico de drogas, homicídio, furto, lesão corporal, entre outros. Em 2013 ele atirou contra um policial durante fuga em uma motocicleta furtada.
De acordo com a polícia, a primeira passagem de Heber foi em 2006, por lesão corporal dolosa. Na época, o autor tinha 19 anos. Desde então, ele teve passagens por porte ilegal de arma, vias de fato, tráfico de drogas, homicídio na forma tentada e furto.
Em 2013, Heber estava na garupa de uma motocicleta modelo Fan, com histórico de furto, quando atirou contra policiais que o seguiam em acompanhamento tático. Os disparos atingiram a motocicleta da polícia e o militar se jogou da moto para se proteger. O caso aconteceu na Vila Popular, bairro onde o ator morava.
Autor era “pessoa querida” no bairro
Equipe do Jornal Midiamax esteve na Vila Popular neste sábado (03), onde os moradores confirmaram que Heber da Silva era uma pessoa conhecida na região. Por lá, o comentário é de que a morte seria causada por dívida.
Uma moradora de 48 anos contou que estava dormindo por volta de meia-noite, quando acordou com o barulho dos disparos de arma de fogo. Segundo ela, Heber era bastante conhecido no bairro e uma pessoa “querida”.
Pelo menos 14 tiros
Heber foi assassinado com pelo menos 14 tiros na madrugada deste sábado (3), na vila Popular, em Campo Grande. A polícia foi acionada por moradores que ouviram os disparos de arma de fogo, mas ao chegar ao local a vítima já havia sido socorrida.
De acordo com o boletim de ocorrência, o caso aconteceu na rua Domingos Aparecido, por volta da meia-noite. Heber da Silva Arruda, 35, foi socorrido por duas pessoas em um veículo modelo Up até a unidade de saúde mais próxima. Porém, ele chegou morto ao local.
Os homens que o socorreram não souberam informar sobre como aconteceu o homicídio, mas citaram uma pessoa com o apelido de “Formigão”, como sendo suspeito do caso. No local do crime, a polícia recolheu o celular da vítima e projéteis para investigação.
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