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Polícia

Marcado júri de mulher que assassinou menina de 13 anos a machadadas e a enterrou

Crime teria sido cometido por ciúmes
Renata Portela -
Ingrid foi morta e enterrada (Divulgação)

Nesta quarta-feira (4), foi publicado no Diário da Justiça o agendamento do júri de Tayara Caroline Silva, acusada do assassinato de Ingrid Lopes Ribeiro, de 13 anos. O crime aconteceu em janeiro de 2020, em , a 330 quilômetros de Campo Grande.

Tayara senta no banco dos réus no dia 11 de julho, mais de dois anos após o crime. Ela será julgada pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, acusada de matar Ingrid a machadadas e depois enterrar o corpo da menina no quintal de uma casa.

Assassinou menina a machadadas

Em março de 2021, Tayara acabou presa depois de ter, na época do crime, a liberdade concedida pela Justiça. A foi feita por policiais civis de , através do SIG (Setor de Investigações Gerais). Tayara havia chegado a Paranaíba, após pegar carona com um caminhoneiro, e tentava outra carona na saída da cidade quando foi abordada.

Conforme as investigações, o crime teria sido motivado por ciúmes de Tayara, já que Ingrid estaria se relacionando com o ex-namorado dela. Assim, a ré planejou a emboscada para matar a adolescente, que foi atraída até a casa e morta a golpes de machadinha e faca.

Em depoimento, o adolescente que teria ajudado no crime contou que Tayara teria sido responsável pelos golpes de machadinha na cabeça de Ingrid e ele ajudado a esfaquear a menina, que foi deixada na casa por aproximadamente quatro dias. Só depois desses dias, eles voltaram até a casa e enterraram Ingrid.

A menina foi enterrada de ponta cabeça, em uma cova. Os braços e pernas de Ingrid estavam amarrados e a cabeça coberta com um saco plástico. Uma denúncia anônima levou os policiais até a casa onde estava o corpo. Segundo a polícia, a pessoa que fez a denúncia disse onde o corpo estava e deu detalhes sobre como foi enterrado.

Aos fundos da casa existe um pequeno espaço, onde os autores, ou autor, cavou e enterrou o corpo em volta de um lençol. Posteriormente, foi colocada uma “carriola” sobre o local para dificultar a visão da terra remexida.

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