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Polícia

Funcionários fazem reparos em loja fuzilada e incendiada na Zahran e empresário é ouvido pela polícia

Proprietário disse que não sabe o que pode ter motivado o crime: 'não devo uma agulha para ninguém'
Renata Portela, Clayton Neves -
Loja foi danificada pelo incêndio
Loja foi danificada pelo incêndio - Foto: Clayton Neves

Ainda na tarde desta quinta-feira (10), funcionários da loja de pisos na Avenida Eduardo Elias Zahran tampavam com tapumes os vidros que foram quebrados por tiros. O estabelecimento foi fuzilado e incendiado no início da manhã.

No local, ainda há fumaça e cheiro forte de queimado. Funcionários relataram que as entregas para os clientes continuam normalmente, já que o depósito não foi atingido. No entanto, a loja está sem sistema.

Assim, atendimento e novas vendas ficam prejudicados. As testemunhas não souberam dizer o que pode ter motivado o crime. Conforme o delegado Giuliano Biaccio, titular da 1ª Delegacia de Polícia Civil, o dono da empresa é ouvido nesta tarde, mas ainda não há informações novas sobre o caso que possam ser repassadas.

Tapumes são colocados na loja – Foto: Clayton Neves

Loja foi fuzilada e queimada

O atentado aconteceu antes das 5 horas da manhã, quando duas motocicletas com duas pessoas em cada veículo chegaram ao local. As primeiras informações apuradas pela reportagem indicam que um dos autores desceu, quebrou o vidro da loja e colocou fogo.

Em seguida, o homem saiu e os outros comparsas atiraram contra o estabelecimento comercial. O foi acionado e as chamas controladas.

Um funcionário de 44 anos contou ao Jornal Midiamax que o dono da loja ligou para ele dizendo sobre o ocorrido, antes das 5 horas da manhã.

O proprietário da loja disse à reportagem que não entende o motivo do crime. “Não devo uma agulha para ninguém e nem mercadoria”, disse o empresário de 61 anos. Peças de metal que eram encomendas de um cliente e estavam no escritório foram destruídas pelas chamas.

Do local foram recolhidas cerca de 30 cápsulas de fuzil deflagradas. Logo após o tiroteio, os autores fugiram pela Rua Professor Xandinho.

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