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Polícia

Encontrado morto com rosto desfigurado teve moto levada por suspeitos, dizem testemunhas

Vítima teria conhecido suspeitos no Cetremi e abrigado em sua residência
Danielle Errobidarte, Graziela Rezende -
(Foto: Nathalia Alcântara - Jornal Midiamax)

Moradores do Estrela que conheciam o homem encontrado morto na manhã deste domingo (27), identificado inicialmente como Estanislau Silva Vicente, de 28 anos, disseram que a vítima dava abrigo para dois homens, que teria conhecido há poucos dias. A dupla é a principal suspeita de ter cometido o homicídio. Duas facas foram apreendidas no local.

Segundo as testemunhas, Estanislau andava com dois rapazes que estariam no (Centro de Triagem e Encaminhamento do Migrante e População de Rua), mas há alguns dias passaram a residir na casa da vítima. Eles faziam diárias em fazendas da região como coletores de raízes.

Ainda conforme informações preliminares, teria ocorrido um desentendimento entre os três, e os dois suspeitos teriam levado a motocicleta da vítima – que não estava no local na manhã de hoje, quando a chegou.

Segundo um morador local, Estanislau teria ido falar para a dupla “que não queria mais eles no barraco”. Os policiais consultaram o nome da vítima no Cadastro Nacional e identificaram que ele estava foragido.
Por ser natural do Pará, não foi encontrada identificação da vítima em Mato Grosso do Sul. A identidade foi passada pela mãe de Estanislau, que ainda vive no estado da Região Norte.

Policiais do GOI (Grupo de Operação e Investigação) se deslocaram até a fazenda onde a vítima fazia as diárias, a fim de conversarem com o proprietário. A Polícia Civil e perícia estão no local, além da funerária de plantão.

(Foto: Nathalia Alcântara – Jornal Midiamax)

Crime de ódio

Conforme informações iniciais apuradas pelo Jornal Midiamax, testemunhas relataram terem ouvido barulhos de briga no sábado (26). É provável que a vítima tenha sido morta com golpes de martelo ou marreta, segundo policiais do GOI (Grupo de Operações e Investigações).

“Aparentemente foi um crime em que a pessoa [o autor] estava com muito ódio”, relatou um dos policiais. Eles chegaram logo após a equipe do 9º Batalhão da Polícia Militar.

Ainda segundo os moradores locais, ele teria ligado ontem para a mãe e dito que “não podia beber, mas tinha bebido”, além de que dizia ter trabalhado no garimpo e “ter R$ 23 mil retido”.

Os militares informaram que foram acionados por um anônimo para irem até o barraco. A vítima não portava documentos pessoais e no local tinham vários objetos jogados. 

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