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Polícia

Donos de tabacarias presos por venda ilegal de cigarro eletrônico são soltos com fiança

A venda do produto é considerada proibida pela Anvisa
Renata Portela -
Imagem ilustrativa - Divulgação/PCMS

Presos em na quinta e sexta-feira (18 e 19), dois comerciantes proprietários de tabacarias em Campo Grande foram soltos, mediante pagamento de fiança. Um dos homens, de 38 anos, foi preso na Rua Euclides da Cunha, enquanto o outro, de 45 anos, foi detido na Rua Antônio Maria Coelho.

Os dois passaram por audiência de custódia ainda neste sábado (20) e tiveram liberdade provisória concedida. O empresário de 38 anos, detido com 84 cigarros eletrônicos e também essência para narguilé, pagou fiança de 5 salários mínimos, R$ 6.060.

Já o homem de 45 anos, preso com 21 cigarros eletrônicos, pagou fiança de um salário mínimo, R$ 1.212. Os dois respondem pelo comércio de produto em condição imprópria ao consumo.

Batidas nas tabacarias

Equipes da Decon (Delegacia Especializada do Consumidor) e (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor) foram até os estabelecimentos, onde foram encontrados os cigarros eletrônicos nas vistorias.

Os produtos – cigarros eletrônicos descartáveis e recarregáveis – estavam expostos na prateleira atrás do balcão no comércio que fica na Antônio Maria Coelho. O empresário foi detido e encaminhado para a delegacia e relatou que não sabia que a venda era proibida.

Ele ainda disse que comprou os produtos de um vendedor em , que passa pelos comércios da cidade. Já na tabacaria da Euclides da Cunha foram apreendidos os 7 potes com a essência de narguilé, além de 84 cigarros eletrônicos. Os produtos eram importados do e o proprietário confessou saber da venda proibida.

Venda proibida de cigarros eletrônicos

A medida estava em vigor desde 2009 e teve a manutenção aprovada em votação unânime em julho. De acordo com uma pesquisa inédita do Covitel, onde mostra que 1 a cada 5 jovens de 18 a 24 anos fazem o uso dispositivo no país.

Os diretores da agência analisaram o Relatório de AIR (Análise de Impacto Regulatório) que trouxe dados reunidos pela equipe técnica da Anvisa sobre o uso dessa categoria de cigarros, incluindo os impactos à saúde, a toxicidade e o posicionamento de organizações internacionais sobre o tema.

O estudo mostra que o índice de consumo é de 10,1% entre os homens, contra 4,8% das mulheres. O dado foi colhido através de entrevistas feitas com 9 mil pessoas por telefone, em todas as regiões do Brasil.

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