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Polícia

Cocaína avaliada em R$ 11 milhões escondida em caminhão de cerveja seria ‘exportada’ para a Europa

Droga apreendida em Campo Grande continha a marca da pimentinha "HOT", para identificar a qualidade da substância
Arquivo -
Droga estava escondida no carregamento
Droga estava escondida no carregamento

Na tarde desta terça-feira (8), um homem, que não teve nome ou idade informados, foi preso em flagrante na Rodovia MS-040, por tráfico de drogas. Ele transportava carregamento de cocaína em um caminhão de cerveja que seguia para o porto de Santos, onde seria exportada para a Europa.

Os tabletes estavam escondidos nos engradados e continham a marca da pimentinha “HOT”, para identificar a qualidade da droga.

Segundo a delegada Ana Cláudia Medina, do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado), a apreensão foi feita no âmbito da Operação Hórus. O caminhão foi abordado na rodovia e foram encontrados vários engradados de bebida, com os tabletes de cocaína.

A princípio, a suspeita é de que quase meia tonelada de cocaína tenha sido apreendida, o que equivale a mais de R$ 11 milhões. Preso, o caminhoneiro, que é de , não deu qualquer declaração sobre onde fez o carregamento ou para onde levaria a droga, mas ainda passa por interrogatório.

Cocaína em bunker

Em agosto de 2021, homem de 40 anos foi preso em um bunker, em Campo Grande, onde eram armazenados mais de 400 quilos de cocaína. Ele guardava o entorpecente para um traficante que mora na fronteira com o Paraguai.

Conforme o relato do suspeito, ele alugou o imóvel e montaria uma oficina mecânica no local. No entanto, ele não chegou a fazer esse serviço e acabou construindo o bunker, fazendo um buraco no chão, para armazenar drogas.

Ainda de acordo com o homem, o responsável pela droga é morador em Ponta Porã, mas também não é quem entrega o entorpecente em Campo Grande. Segundo o suspeito, os 407 quilos de cocaína, distribuídos em 353 tabletes, foram colocados no bunker uma semana antes da apreensão.

Também segundo o suspeito, ele recebia R$ 4 mil por mês para armazenar o entorpecente. Ele e um comparsa foram presos em flagrante por equipes do Dracco por tráfico de drogas. Segundo a polícia, o entorpecente foi avaliado em mais de R$ 11,5 milhões. A droga seria exportada para a Europa, onde renderia aos criminosos um lucro de R$ 60 milhões.

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