O CAC (Colecionador, Atirador e Caçador) preso pela PF (Polícia Federal), no Bairro Moreninhas, na última na terça-feira (4), teve a prisão preventiva decretada. Ele disse que iria revender os fuzis e que não sabia que na mala havia coletes balísticos.
O homem teve a prisão preventiva decretada em audiência de custódia desta quinta-feira (6). Ele alegou em depoimento que os fuzis encontrados em sua casa teriam sido comprados para revender posteriormente.
Ele contou que foi contratado para fazer a guarda das armas por um homem identificado como RD, em um grupo de WhatsApp, e que há um ano fazia a guarda das armas, e que recebia o valor de R$ 2 mil. Ele disse não saber como RD descobriu seu telefone e por que pediu para ele fazer a guarda das armas ilegais.
As armas seriam guardadas por três ou quatro dias e depois ele entregaria o armamento para uma pessoa desconhecida. O homem ainda revelou que os três fuzis encontrados e uma pistola encontradas em sua casa seriam para revenda, já que ele acreditava que iriam valorizar.
Na mala, o autor disse que não sabia que tinha coletes balísticos com identificação da Polícia Civil. As armas foram avaliadas em R$ 200 mil.