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Polícia

Briga por dinheiro seria motivo para assassinato de Monalisa pelo namorado em Campo Grande

Mulher foi assassinada a facadas pelo namorado que está foragido
Danielle Errobidarte, Thatiana Melo -
(Henrique Arakaki, Midiamax)

por questões financeiras seria a motivação para o assassinato de Monalisa Pereira Alves Muricy, de 55 anos, morta a facadas, na noite desse domingo (27), no Distrito de Anhanduí, em Campo Grande. O suspeito está foragido e é procurado pela polícia. 

Segundo a delegada da (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), Rafaela Lobato, a mulher tinha uma aposentadoria e o suspeito se aproveitava dessa situação. Lobato ainda disse que questões financeiras seriam a causa do feminicídio.

Delegada Rafaela Lobato, Deam

A casa onde Monalisa foi assassinada era usada para consumo de drogas por várias pessoas. Lá os policiais apreenderam pasta base de cocaína. Ainda segundo a delegada, o suspeito tem passagens por tráfico de drogas, um homicídio em , lesão corporal dolosa e receptação.

As passagens vão de 2007 a 2018. O homem está foragido e a polícia procura por ele. O amigo do suspeito foi preso e no momento da sua detenção teria dito que tinha se arrependido do que havia feito. Já na delegacia, negou participação no crime.

O feminicídio

Monalisa estava em sua casa na companhia da amiga, do namorado e de outro homem, por volta das 21h30, quando estavam bebendo. Segundo relatos feitos à Polícia Militar, o namorado passou a esfaquear a vítima e o outro homem que estava na residência também pode ter dado facadas em Monalisa.

Logo após o crime, os dois homens fugiram. A amiga não soube explicar o que aconteceu. Ela disse aos policiais que Monalisa mantinha um  relacionamento amoroso com o autor há poucos meses. O suspeito abandonou o celular na casa e a usada no crime a alguns metros da residência. 

Os policiais fizeram buscas e só localizaram o amigo do suspeito, que foi levado para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher). Equipes do GOI (Grupo de Operações Especiais) foram acionadas, mas o autor não foi localizado. 

A amiga de Monalisa estava na casa quando aconteceu o assassinato. O caso foi registrado na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

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