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Polícia

Borracheiro nega estupro e diz que tirou roupa da mulher à força por suspeitar de furto de celular

Vítima saiu correndo e sangrando na rua pedindo socorro
Arquivo -

O borracheiro, de 68 anos, preso suspeito de estuprar uma jovem de 22 anos, nessa quarta-feira (23), no bairro , em , negou o crime dizendo que tirou as roupas da mulher à força depois do furto de seu celular. A vítima foi levada para a Santa Casa e recebeu alta na noite de quarta-feira (23). 

O borracheiro teve a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar. Em depoimento no momento de sua prisão, o borracheiro disse que a mulher chegou pedindo dinheiro para comer e retornar para o Indubrasil, sendo que ele afirmou não ter, mas que tinha comida na casa dele, que ficava ao lado da borracharia. Ela, então, teria aceitado.

Ainda segundo ele, enquanto preparava a comida, notou que seu celular havia sumido e que ela havia pego. O autor disse ainda que exigiu que ela tirasse a roupa para recuperar o celular, mas como ela se recusou, tentou tirar à força, momento em que ela pegou uma faca e ambos entraram em luta corporal. De acordo com o relato do homem, a mulher o feriu com a faca, que caiu no chão, e ela fugiu com seu celular. No local, havia bastante sangue no chão.

Já a mulher contou que estava pedindo dinheiro na rua, quando o borracheiro propôs dar a ela R$ 40 em troca de sexo. Durante o ato, ela teria questionado ele sobre o dinheiro, momento em que ele passou a agredi-la com socos no rosto. A vítima ainda disse que sentiu em seguida muita dor na genital, acreditando que ele tenha inserido algo, mas não sabendo dizer o que foi. 

Ela conseguiu se soltar dele e saiu correndo em direção à tapeçaria onde foi encontrada. A vítima tinha lesões atrás da orelha esquerda, olho esquerdo e lábios, além de dor na genital, que apresentava sangramento. 

Equipes da (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) apreenderam, na borracharia, uma fronha com sangue que deve ser periciada. Além da fronha, também foi apreendida uma faca no local. 

A mulher foi socorrida por equipes do após sair correndo nua e gritando na rua que havia sido estuprada pelo borracheiro. Ela acabou acolhida em uma tapeçaria na região pelo dono do estabelecimento, que deu roupas para ela vestir. Uma diarista que chegava para trabalhar contou que viu a mulher correndo pelas ruas dizendo que o homem iria matá-la.

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