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Polícia

Após ser alvo de buscas da PF, ex-assessora diz que grava documentário em frente ao CMO

Juliana Gaioso afirmou estar produzindo um documentário. Ao todo, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão
Gabriel Neves -
juliana gaioso pf
Juliana participou de atos. (Foto: Reprodução, Redes Sociais)

A ex-assessora da Municipal de Campo Grande, Juliana Gaioso, está entre os alvos da PF (Polícia Federal) em operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (15). Gaioso teve o celular apreendido.

Conforme apurado pelo Jornal Midiamax, os policiais estiveram na casa da ex-assessora na manhã de hoje. Juliana Gaioso é apontada como uma das líderes nos atos contra o resultado das eleições, considerados como antidemocráticos.

A reportagem entrou em contato com Gaioso, mas não obteve resposta. Em suas redes sociais, a ex-assessora afirmou estar desenvolvendo um e resumiu sua participação nas manifestações como jornalística.

Assim, o espaço segue aberto para manifestação.

Operação da PF

A PF cumpriu 17 mandados de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul.

A operação mira pessoas envolvidas em bloqueio de rodovias estaduais e federais e manifestações obstruindo vias públicas, reivindicando o resultado das eleições que elegeu (PT) como presidente da república.

As medidas foram determinadas pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes.

Por fim, o Jornal Midiamax apurou que há mandados sendo cumpridos no Itamaracá, em Campo Grande.

Ex-prefeito de Costa Rica também é alvo

Além de Gaioso, a Polícia Federal também cumpriu mandado de busca contra o ex-prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa.

O ex-prefeito foi intimado a prestar esclarecimentos durante oitiva a ser realizada na PF.

Em nota, Waldeli afirmou que “sempre se expressará para apoiar e defender a democracia, o estado democrático de direito e as liberdades individuais e coletivas previstas na Constituição do Brasil”.

Ministro do STF adiantou que havia “muita gente para prender”

Anteriormente, na quarta-feira (14), Moraes disse durante palestra que “ainda tem muita gente para prender e muita multa para aplicar”.

Ele não especificou atos ou pessoas, mas a afirmação veio logo depois da fala do ministro Dias Toffoli, que lembrou da invasão ao Capitólio dos Estados Unidos, em 2021.

Na segunda-feira (12), manifestantes queimaram carros e ônibus em (DF). Um prédio da PF foi depredado, mas até agora, ninguém foi preso.

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