Segundo informações do site Edição MS, a espuminha que saia do nariz e a coloração das unhas, arroxeadas, indicavam que o bebê teria morrido por asfixia, provavelmente enquanto era amamentado. Essa teria sido a informação passada por familiares no Hospital Municipal, quando a criança deu entrada na unidade já sem vida.

O site informou, porém, que o IMOL constatou a morte sem violência e devolveu o corpo para a família velar e enterrar. A Polícia Civil chegou a registrar o caso como morte a esclarecer, pois recebeu informações de denúncia de maus-tratos no Conselho Tutelar.

A denúncia feita de forma anônima dava conta de que o bebê chorava muito. Os conselheiros foram ao endereço, na Vila Nova, mas não encontraram ninguém por duas vezes.