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Polícia

Três são presos com redes em pesca ilegal durante piracema

A PMA (Polícia Militar Ambiental) prendeu e autuou em R$ 3,7 mil um pescador profissional e mais dois por pescar com redes e em piracema e apreende, pescado, barco e motor de popa em Corumbá. De acordo com a polícia, os infratores que estão se arriscando a praticar pesca predatória estão indo para os rios […]
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A PMA (Polícia Militar Ambiental) prendeu e autuou em R$ 3,7 mil um pescador profissional e mais dois por pescar com redes e em piracema e apreende, pescado, barco e motor de popa em .

De acordo com a polícia, os infratores que estão se arriscando a praticar predatória estão indo para os rios no período noturno, principalmente pela facilidade de fuga e, consequentemente, a Polícia Militar Ambiental tem priorizado a preventiva à pesca durante a piracema à noite e madrugada. As 23h30 de ontem (4), Policiais Militares Ambientais de Corumbá fiscalizavam o rio Paraguai, para prevenir a pesca predatória na região conhecida como Bracinho e prenderam três pescadores pescando no período proibido, utilizando petrechos proibidos do tipo redes de pesca e ainda tinha capturado abaixo da medida permitida.

Ainda segundo a polícia, quando os policiais acenderam os holofotes para a abordagem dos pescadores que estavam em uma embarcação de madeira, com motor de popa, um deles jogou uma rede de pesca no rio, ao verificar que era equipe da PMA. Na canoa havia cinco exemplares de pescado das espécies jaú, pacu e pintado, pesando 28 kg, que os infratores tinham capturado, entre eles, exemplares fora da medida permitida e ainda com sinais da captura pela rede de pesca (petrecho proibido). O pescado, o barco e motor foram apreendidos.

Os pescadores, um profissional (46) e dois amadores, de 20 e 27 anos, todos residentes em , receberam voz de prisão e foram conduzidos, juntamente com o material apreendido, à delegacia de Polícia Federal de Corumbá, onde foram autuados pelo crime de pesca predatória. Se condenados poderão pegar pena de um a três anos de detenção. Eles também foram autuados administrativamente e multados em R$ 1.240 cada um, perfazendo R$ 3,7 mil. Ressalta-se que todo pescador profissional recebe para não pescar durante a piracema. O pescado será doado a instituições filantrópicas.

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