Uma mulher de 30 anos procurou a (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), na noite desta terça-feira (2) depois de ser espancada pelo de 40 anos em frente à casa de sua mãe, no Jardim Campo Alto em .

As agressões aconteceram por volta das 21 horas desta terça (2) depois que a mulher chegou na casa de sua mãe junto de seu atual namorado e com seus dois filhos. Passados alguns minutos foram ouvidos barulhos do lado de fora e todos saíram para ver o que era quando foram surpreendidos pelo autor, que estava danificando o carro da vítima.

A mulher e o atual namorado tentaram impedir os danos ao veículo, sendo neste momento que o autor passou a espancar o homem. A mulher foi tentar defender o namorado e acabou sendo derrubada no chão e agredida com chutes e golpes de capacete.

Antes de ir embora, o autor ainda teria feito ameaças a vítima, “se você registrar um boletim de ocorrência, eu te mato”, disse o auto com quem a mulher manteve um relacionamento por cinco anos. O casal está separado há 4 meses.

Peça ajuda

Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de .

Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.

Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.

As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.