Um dos presos de 33 anos após a descoberta de , que ia ser despachada em um depurador de ar disse em depoimento, que não tinha conhecimento da droga. A cocaína foi avaliada em R$ 60 mil e estava sendo despachada por uma transportadora, na sexta-feira (19).

Em depoimento, o dono do lava-jato disse que havia emprestado seu carro Fiat Uno, de cor branca, para seu funcionário de 26 anos, que não disse onde iria com o veículo que aparece nas imagens captadas pelas equipes da (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico).

Ele anda falou que quando o funcionário voltou não disse onde havia ido e nem o que havia feito. Quando preso pelos policiais, porções de foram encontradas na casa dele, que disse que era usuário de drogas.

Já na casa do funcionário, os policiais também encontraram maconha. O funcionário disse que realmente o patrão não sabia que ele iria despachar um depurador com tabletes de cocaína, e que o serviço teria sido encomendado por um homem conhecido por ‘Paulista'.

Segundo o rapaz está seria a segunda vez que fazia o serviço e que havia recebido o valor de R$ 250 pelo despacho. ‘Paulista' não foi localizado pelos policiais.