Acidente entre uma motocicleta Yamaha Fazer e uma caminhonete Mitsubishi L200 Triton deixou um ferido na madrugada deste sábado (9) na Avenida Eduardo Elias Zahran. A moto era conduzida por um policial civil, que teve ferimentos leves, e a caminhonete ocupada pelo dono da conveniência e um amigo, que fica em frente ao local onde tudo ocorreu.
Conforme informações do boletim de ocorrência, a Polícia Civil foi acionada, além de equipes da Polícia Militar e Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestro). O condutor e passageiro da caminhonete, inicialmente, evadiram do local.
Após entrevista com os funcionários do estabelecimento, eles informaram que viram o veículo saindo do local do acidente e alegaram que o proprietário tinha ido buscar algumas bebidas alcoólicas na companhia de um amigo, condutor da caminhonete.
Ainda conforme os funcionários, no momento do acidente o proprietário estava dentro da conveniência e, quando olharam, viram o motorista já fora da caminhonete, olhando o que estava acontecendo. Questionados sobre onde poderia estar o proprietário, eles afirmaram que o patrão morava próximo ao local.
As equipes, então, fizeram diligências por três bairros: Rita Vieira, Santa Eugênia e Monte Líbano. Após conseguirem contato com ele, informou versões diferentes sobre o acidente, e que o seu amigo havia levado a caminhonete para outro local ao ficar sabendo que a polícia estava indo até sua casa.
Após acesso às câmeras de segurança, as equipes constataram que o policial civil havia perdido o controle da direção e se chocado contra a traseira da caminhonete, que estava sob a calçada. Durante entrevista, o dono da conveniência afirmou que ele e o amigo fugiram do local porque este “estava em pânico e não sabia o que fazer”.
A caminhonete foi retirada da conveniência pela equipe do Garras e foram informados de que o policial civil estava no Pronto Atendimento da Santa Casa com fratura na clavícula e suspeita de fratura no tornozelo. Os equipamentos de segurança foram recolhidos para investigação. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol.
