Pular para o conteúdo
Polícia

Alvo da Omertà, policial tem liberdade mantida enquanto está em estado grave com Covid-19

Conforme boletim mais recente, servidor respira com ajuda de aparelhos
Arquivo -
Gaeco durante fase da Operação Omerta em Campo Grande
Gaeco durante fase da Operação Omerta em Campo Grande

Investigado no âmbito da Operação Omertà, por suspeita de prestar apoio a uma organização criminosa ligada a execuções em , o policial civil Elvis Elir Camargo Lima vai continuar respondendo em liberdade. No entanto, ele encontra-se internado em estado grave no Hospital da Cassems, por causa do coronavírus (Covid-19).

O servidor da segurança pública havia sido preso em setembro de 2019, quando o Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), do (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul), e o Garras (Delegacia Especializada de Repressão a a Bancos, Assaltos e Sequestros) deflagraram a operação.

No entanto, teve a prisão preventiva revogada e estava em liberdade provisória desde o dia 29 de outubro do ano passado. Por este motivo, o MPMS ingressou com recurso contra a decisão que deu a liberdade ao policial, sob a alegação de que a prisão dele era necessária para manutenção da ordem. 

No entanto, durante julgamento realizado nesta terça-feira (13), desembargadores da 2ª Câmara Criminal do (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) negaram o pedido.

Internado

Na segunda-feira (12), um dia antes do julgamento do recurso, a defesa se manifestou informando à Justiça que o policial não estava bem de saúde. Ele vinha trabalhando normalmente, prestando serviços administrativos à Polícia Civil, ocasião em que a defesa acredita que ele tenha se infectado com o coronavírus. O servidor está internado, respirando com ajuda de aparelhos., conforme último boletim, ainda de segunda-feira.

No que diz respeito às investigações, a defesa sustenta que, apesar de a denúncia apontar envolvimento com a organização criminosa investigada na Omertà, fala-se apenas em “apoio”, não estando o policial ligado a nenhum papel de gerência ou chefia do crime organizado. 

Além disso, refuta as acusações de que o policial se aproveitava da função que exercia em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai, para comprar armas para o grupo. “[…] fatos estes que efetivamente não restaram comprovados até o presente momento processual”, lê-se nos autos.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Acidente grave deixa vítimas presas às ferragens na Avenida Guaicurus, em Dourados

Dia de Luta Contra Hepatites: MS tem avanços, mas prevenção segue na direção do futuro

Servidor pede cassação de vereadora por acumúlo ilegal de cargos com salário de R$ 37 mil

Em decisão definitiva, STF mantém 15 famílias em apartamentos ocupados no São Jorge da Lagoa

Notícias mais lidas agora

mpms

Apagão de dados: MPMS atinge zero em transparência após aumentar benefícios do alto escalão

lula carne trump

Senadores nos EUA tentam articular conversa entre Lula e Trump sobre taxação: ‘Passou da hora’

Justiça inicia julgamento sobre contrato de R$ 59 milhões da Sejusp com empresa do Sigo

Lula sanciona lei que devolverá impostos de pequenos exportadores

Últimas Notícias

Sem Categoria

Eduardo Bolsonaro confessa trabalhar para que senadores não tenha êxito nos EUA

Para o filho do ex-presidente, missão “está fadada ao fracasso”

Política

Bolsonaro acompanha ‘adesivaço’ em Dourados contra Lula e Moraes

Bolsonaro está impedido de acessar as redes sociais e sair de casa após às 19h

Cotidiano

Manutenção de emergência atrasa voo para Campo Grande

Mais cedo, outro contratempo afetou voos com origem ou destino à capital sul-mato-grossense

Política

Representantes de empresários americanos vão endossar carta para sensibilizar Trump sobre tarifaço

Texto deve solicitar a prorrogação do prazo para o início da cobrança das sobretaxas