Pular para o conteúdo
Polícia

Policiais militares presos tentam liberdade após testarem positivo para a Covd-19

No fim de 2020, antes da virada de ano, advogado entrou com vários pedidos de liberdade para policiais custodiados no Presídio Militar em Campo Grande. Ao menos quatro militares teriam testado positivo para o novo coronavírus, mas em decisões publicadas em 27 de dezembro, os pedidos foram negados. Os policiais que teriam testado positivo são […]
Arquivo -

No fim de 2020, antes da virada de ano, advogado entrou com vários pedidos de liberdade para policiais custodiados no Presídio Militar em . Ao menos quatro militares teriam testado positivo para o novo coronavírus, mas em decisões publicadas em 27 de dezembro, os pedidos foram negados.

Os policiais que teriam testado positivo são Wilgruber Valle Petzold, Rafael Leguiça Flores (ambos ligados à máfia dos cigarreiros), Edivaldo Leão de Souza, que cumpre pena por e Osmair Carlos de Moura, acusado de . Os quatro estão atualmente no Presídio Militar Estadual, em Campo Grande e a intenção é de que pudessem permanecer em casa pelo período de tratamento da Covid-19.

As quatro decisões foram do desembargador Sérgio Fernandes Martins. Conforme as peças, não havia fatores que indicassem risco de contaminação para outras pessoas ou impossibilidade dos réus de receberem o tratamento adequado caso necessário. Assim, não havia motivos suficientes que justificassem a prisão domiciliar por um período de tratamento.

Policiais presos

Wilgruber e Rafael Leguiça são alvos de operações contra a máfia dos cigarreiros. A organização criminosa contava com vários agentes da para a entrada de cigarro contrabandeado no país, através da região de fronteira, e auxílio na distribuição. Além disso, os dois são investigados por permitirem também passagem de produtos ilegais na região de , mediante recebimento de propina.

Já Osmair foi preso em abril de 2020 acusado de extorsão e porte ilegal de arma, além de resistência. Ele teria ameaçado uma policial durante negociação de um imóvel em Campo Grande, que pertence ao pai dela. Osmair foi preso em flagrante com o revólver e revelou que foi contratado para fazer a cobrança do valor.

Edivaldo Leão foi preso em março de 2019, pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) em Campo Grande. Ele transportava 125 quilos de maconha em um Renault Logan prata na BR-163 e foi visto fazendo ultrapassagem proibida. Ele estava fardado e chegou a alegar que estava atrasado para uma auditoria.

No entanto, os agentes acabaram descobrindo os tabletes de maconha no carro. O PM recebeu voz de prisão e contou que deixaria o veículo em um posto de combustível.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Riedel diz que meta é erradicar a pobreza extrema em MS até 2026

Deputado paraguaio nega acusações de suborno feitas pela viúva do jornalista Leo Veras

Mulher é presa ao se passar por PM e ostentar filhos de mentira nas redes sociais

luiza ribeiro votada

Vereadora Luiza Ribeiro alerta para golpes usando suas fotos  

Notícias mais lidas agora

Condomínio é alvo de operação da PF contra grupo de tráfico de drogas em Campo Grande

Tereza e Nelsinho ouvem Riedel sobre efeito das tarifas de Trump antes de missão nos EUA

irmao eliza samudio 2

Apagado da história? Irmão de Eliza Samúdio cresceu com Bruninho e hoje é bloqueado

Jonathan Azevedo engata namoro com musa do Onlyfans; conheça ela

Últimas Notícias

Política

Isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil será prioridade no segundo semestre na Câmara

Tabela de isenção do Imposto de Renda não acompanhou os reajustes nos salários

Cotidiano

41 mil famílias de MS não têm acesso à internet em casa, diz IBGE

Número equivale a 4,4% dos domicílios de MS e corresponde às pessoas que tem renda menor que um salário mínimo

Cotidiano

Fumacê amplia o combate à dengue em dois bairros de Campo Grande; confira

Para garantir a eficácia do fumacê, é necessário manter as portas e janelas abertas

Polícia

Polícia Civil prende mandante de sequestro e extorsão na fronteira com MS

O crime resultou no roubo de um veículo, que depois foi abandonado