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Polícia

Polícia ouve criança de 11 anos em depoimento especial e investiga se irmãs também foram estupradas

A Depca (Delegacia Especializada de Proteção a Criança e ao Adolescente) em Campo Grande investiga se as irmãs da menina de 11 anos, que teria sido estuprada pelo padrasto desde os cinco, também foram vítimas de violência sexual. O caso chegou até a polícia após o avô descobrir, na noite de terça-feira (12), e então […]
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A (Delegacia Especializada de Proteção a Criança e ao Adolescente) em investiga se as irmãs da menina de 11 anos, que teria sido estuprada pelo padrasto desde os cinco, também foram vítimas de violência sexual. O caso chegou até a polícia após o avô descobrir, na noite de terça-feira (12), e então a família denunciou o crime nesta quarta-feira (13). A menina já foi ouvida em depoimento especial.

A delegada Marília de Brito Martins informou que a criança já foi ouvida em depoimento especial. “A partir da , ouvimos a criança em depoimento especial, dando início a investigação”, informou ao Jornal Midiamax. A delegada ainda explicou que agora ouvirá testemunhas e, como de praxe, todo o contexto familiar é analisado. “Analisamos toda a situação a partir da denúncia, ainda mais que haviam outras crianças na casa, a investigação sempre é ampliada”.

O caso foi registrado nesta quarta-feira. Segundo o avô da criança, que tem outras duas irmãs de 3 e 6 anos, a menina morava com a mãe e o padrasto, pai das irmãs mais novas. No entanto, há algum tempo foi morar com os tios e sempre visitava o avô ou recebia visitas dele. Em uma das visitas, o avô teria dito que levaria a menina para a casa da mãe, quando ela pediu para morar com ele por um tempo, já que estava de .

Foi então que o avô começou a desconfiar que algo estava errado. Também segundo a família, a criança ganhava ‘presentes’ do padrasto, como uma forma de ser silenciada. Ela teria ganhado violão e ele também costumava levar bolos para a criança na casa dos tios. Só na noite de terça-feira o caso foi descoberto pelo avô. A princípio, a criança já teria contado para a mãe, mas a mulher afirma que não sabia.

A tia também teria ficado sabendo do caso, mas antes de denunciar queria procurar ajuda psicológica para a sobrinha. Porém, quando o avô ficou sabendo, exigiu que o caso fosse relatado na delegacia, o que foi feito pela família. Como ela e a vítima relataram que a mãe sabia, a mulher foi incluída como autora do crime junto com o ex-marido. No entanto, a mulher disse que vai esclarecer que não tinha conhecimento dos abusos.

Segundo o avô da vítima, a filha dele e o ex-marido costumavam beber muito. Ele acredita que o suspeito se aproveitava desses momentos, quando a mulher ia dormir, para cometer os estupros. A mulher ainda afirmou que está separada do autor do crime há aproximadamente 5 meses e não vive mais com ele.

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