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Polícia

Pitbull solto em residencial é atropelado e morto a tiros em Campo Grande

Proprietária diz que animal é dócil e não atacou ninguém
Arquivo -
Caso foi registrado no Cepol (Via WhatsApp)
Caso foi registrado no Cepol (Via WhatsApp)

Um cachorro da raça foi atropelado e morto com seis tiros em um residencial no São jorge da Lagoa na noite desta quinta-feira (19), em . Consta no registro policial que o animal estava solto no residencial e atacou uma criança.

A proprietária do cão disse à reportagem que o animal é dócil e as crianças pedem para brincar com ele. Ela disse à reportagem que o cachorro estava preso e escapou da coleira.

Já a mãe da criança disse aos policiais militares que o filho foi mordido e inclusive teria sido arrastado pelo animal. Porém, ela não foi até a delegacia para registrar boletim de ocorrência por medo de possíveis represálias. Outras duas moradoras também relataram que o animal já havia atacado outras pessoas no residencial.

A mãe do menino e as duas moradoras não souberam dizer quem foi o autor do atropelamento e dos tiros que mataram o animal.

Um morador do residencial é apontado pela dona do animal como o atropelador e autor dos tiros efetuados contra o cão no momento em que a criança estaria sendo atacada.

No boletim de ocorrência, não há registro de quem possa ter atropelado e matado o animal. A Polícia Militar informou no boletim de ocorrência que o menino tinha uma mordida nas costas.

“Ele não agrediu as crianças, o que aconteceu é que ele é acostumado com as crianças, tanto que os pais deles saem para trabalhar, as crianças almoçam com a gente, eles pedem para brincar com o cachorro. O que acontece, ele escapou e foi brincar com as crianças. Mas como ele é um cachorro grande, ele estava preso na coleira, e a coleira, eu não sei se enrolou o que aconteceu, só sei que o menino caiu, a única coisa que teve o menino é que ele ralou o joelho e alguns arranhões que o cachorro pulou nele, coisa bem pequena, mas o cachorro não chegou a morder a criança”, disse.

“E os tiros no cachorro, a gente passou pela perícia, foram a queima-roupa, o perito ainda chegou a falar que o cachorro é dócil, porque no primeiro tiro ele teria fugido e o cara conseguiu dar três tiros nele ainda de perto, que queimou o cachorro. E a polícia alegou que o cara não estava no local e agora a gente acabou de voltar pra nossa casa e o cara está lá com um monte de cara esperando a gente”, disse.

No residencial não há câmeras de segurança, segundo a dona do cachorro. Cabe agora à Polícia Civil apurar todas as circunstâncias deste caso que foi registrado no Cepol (Centro Especializado de Polícia Integrada) como omissão na cautela na guarda ou condução de animais. O homem envolvido no atropelamento e morte a tiros contra o animal deverá ser ouvido sobre o caso e também a respeito da arma de fogo.

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