Pular para o conteúdo
Polícia

Pistoleiro do PCC morto em confronto em Campo Grande é filho de megatraficante ‘Pingo’

Morto em um confronto com policiais militares do Batalhão de Choque, Jardel Angelo Wink Soligo, de 36 anos, pistoleiro do PCC (Primeiro Comando da Capital) em Campo Grande, é filho do megatraficante Irineu Domingos Soligo, o “Pingo”, considerado – antes da sua prisão em 2010 -, um dos narcotraficantes brasileiros mais procurados do país e […]
Arquivo -

Morto em um confronto com policiais militares do Batalhão de Choque, Jardel Angelo Wink Soligo, de 36 anos, pistoleiro do PCC (Primeiro Comando da Capital) em , é filho do megatraficante Irineu Domingos Soligo, o “Pingo”, considerado – antes da sua prisão em 2010 -, um dos narcotraficantes brasileiros mais procurados do país e também pela Interpol, de acordo com a Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) do .

Jardel foi morto em um confronto com policiais na noite desta quinta-feira (31), na Vila Bordon, na Capital. Ele transitava em um Renault Fluence quando foi abordado, resistiu a abordagem e trocou tiros. Com ele foi apreendido uma pistola municiada.

Apontado como um dos principais pistoleiros da PCC em Campo Grande, Jardel seria o responsável por realizar possíveis atentados contra autoridades, já que tinha confiança da cúpula da facção para “ões” do tipo. Contra ele, havia um mandado de prisão em aberto pela morte de Marlon Ricardo da Silva Diarte, assassinado a tiros no Indubrasil no último dia 8 deste mês. Marlon também fazia parte da cúpula do PCC.

Seu pai, o gaúcho Irineu Domingos Soligo, o “Pingo”, está preso no após ser capturado em uma fazenda na região de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, em julho de 2010. Pingo era procurado por anos e conseguiu se esconder utilizando identidades falsas e propina.

Considerado um barão do tráfico de drogas na região de fronteira, Pingo tem duas condenações no Brasil por narcotráfico, de 15 anos e outra de 26 anos de prisão. O megatraficante teria associações com a organização paulista PCC e de sua fazenda, em território paraguaio, comandava uma rede de tráfico internacional de drogas.

De acordo com a Polícia Federal, o traficante é um dos últimos remanescentes da quadrilha de Nei Machado, sócio de Fernandinho Beira-Mar. Pingo é também um dos principais fornecedores de maconha e cocaína para o Rio Grande do Sul. “Depois da prisão do Jura (Juraci Oliveira da Silva, chefe do tráfico no Campo da Tuca e que tinha ligações com o Paraguai), do Paulo Seco e agora a detenção Pingo, o tráfico de drogas na fronteira do Paraguai com o Brasil vai sofrer um grande baque”, informou a PF ao jornal O Tempo.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

‘Aliado’ do comércio em Campo Grande, Pix entra na mira de investigação do governo dos EUA 

Vanildo e Fabiana, transplante de rins

10 anos após transplante de rim, Vanildo celebra a vida ao lado de doadora do órgão

tempo

Tempo frio e seco: frente fria se aproxima e MS permanece com alerta para baixa umidade do ar

Atropelado há quase duas semanas, motoentregador continua internado em estado grave

Notícias mais lidas agora

carne frigorifico

Após MS suspender exportação de carne para os EUA, sindicato prevê normalização do mercado em poucos dias

campo grande cidade de cobras

Cidade de ‘cobras’, como Campo Grande lida com tanto veneno humano?

Waldir Neves faz acordo e vai pagar R$ 1,9 milhão para não ser despejado de mansão

bandeirantes

TCE-MS determina que ex-prefeito devolva R$ 100 mil por contratar serviços sem licitação

Últimas Notícias

Mundo

Justiça dos EUA autoriza Rumble e Trump Media a incluir nova ordem de Moraes em ação nos EUA

Empresas acusam ministro Alexandre de Moraes de abuso de autoridade

Trânsito

Motociclista se envolve em acidente grave a caminho do trabalho na BR-060

A vítima pilotava uma motocicleta quando teria colidido com a traseira de uma carreta

Brasil

‘Saí de mim’, diz fisiculturista após ser preso por espancar namorada

Mulher esta internada na UTI

Política

Tereza Cristina diz que Brasil demora em negociar com os EUA e cita seção 301

Situação é grave e o governo federal precisa agir rápido, diz senadora em vídeo publicado nas redes sociais