O médico de 61 anos acusado de dopar a enteada e a estuprar a enteada, que na época dos abusos tinha 4 anos, tentou na Justiça a revogação de sua depois de ser condenado a 15 anos e 10 meses de prisão. O autor dopava a criança com medicação.

A defesa ainda pediu prisão especial, já que na argumentação do médico ele teria o direito por ter . A Justiça negou a revogação da prisão e a decisão foi publicada no Diário da Justiça desta terça-feira (30).

Segundo apurado, na época dos fatos, o denunciado era padrasto da vítima e esporadicamente a menina pernoitava em sua residência na companhia de sua irmã materna. Ele utilizava-se da facilidade que sua profissão e seus conhecimentos de médico lhe proporcionam, colocando sedativos no leite da menina.

Com isso, o médico consegui manter conjunção carnal com a menina, já que durante os abusos ela estava dormindo por estar dopada. Mas, durante os abusos a menina recobrava a consciência e se lembrava dos fatos. A criança contou que estava sendo estuprada em janeiro de 2020 para a sua avó.

Segundo a criança, ela foi estuprada durante 1 pelo padrasto. Na época em que os fatos foram revelados, a vítima reclamava de dores nas partes íntimas. Ele foi condenado a 15 anos, 10 meses e 15 dias, além de 22 dias-multa