A mulher também falava baixo e de maneira acelerada. O militar permaneceu na linha e escutou sons que seriam de agressão física, além de choro e pedidos de socorro. Equipe da Rádio Patrulha foi acionada, aguardando o endereço para intervenção. Alguns minutos depois, a vítima conseguiu ligar novamente.

Desta vez, ela disse: “O endereço pro boleto minha filha, é Rua… nº… Bairro…”. A equipe foi ao local, onde o homem disse que “estava tudo tranquilo”. A vítima conseguiu sair correndo de dentro da casa e disse que era agredida física e verbalmente, bem como era mantida trancada no quarto, em cárcere.