no âmbito da Operação Maré Alta

A droga entrava no país por Ponta Porã e municípios próximos e era levada por motoristas e batedores. Logo após a extradição de Pavão ao Brasil, ele foi intimado. Ele acabou condenado, devendo permanecer detido em Brasília.

Operação Maré Alta

Conforme a Polícia Federal, a operação, na época, prendeu 9 pessoas em e também cumpriu mandados em São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. A princípio, o esquema criminoso comandando por Jarvis Pavão era o de tráfico internacional de drogas. O entorpecente entrava no país através da divisa com o .

Jarvis foi preso no final de 2009, por agentes do Paraguai e permaneceu na penitenciária Tacumbu, em Assunção. Só anos depois, em dezembro de 2017 ele foi extraditado para o Brasil e inicialmente incluído no Presídio Federal de Mossoró (RN). Depois, acabou transferido para Brasília (DF). No Brasil, ele tem condenações por tráfico internacional e lavagem de dinheiro.

Naquele dia 7 de outubro de 2010, uma quinta-feira, os agentes federais cumpriram 15 mandados de prisão e outros 15 de busca e apreensão, todos expedidos pela Vara Federal Criminal de Ponta Porã. As cidades alvo da ação foram Gravataí (RS), Gramado (RS), Ponta Porã, Dourados, Três Lagoas e Campo Grande.

Dos alvos, 5 já estavam presos. Ainda durante as investigações foram apreendidos 82 quilos de cocaína e um comprador foi preso no Rio Grande do Sul. Na operação atuaram 100 agentes.