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Polícia

Dos 8 mortos na fronteira de MS em confronto do PCC com a polícia, seis são brasileiros 

Entre as oito pessoas mortas durante o confronto com o Garras (Delegacia Especializada Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) na noite desta segunda-feira (11), em Ponta Porã, cidade distante 346 quilômetros de Campo Grande, seis são brasileiros e dois paraguaios. Todos eles são considerados membros do PCC (Primeiro Comando da Capital). Segundo informações […]
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Entre as oito pessoas mortas durante o confronto com o Garras (Delegacia Especializada Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) na noite desta segunda-feira (11), em Ponta Porã, cidade distante 346 quilômetros de Campo Grande, seis são brasileiros e dois paraguaios. Todos eles são considerados membros do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Segundo informações até agora apuradas, os seis brasileiros e mais dois paraguaios, faziam parte do grupo que atacou a sede da Delegacia localizada em e tentou libertar o narcotraficante Giovanni Barboza da Silva, vulgo “Bonitão”.

Até o momento foram identificados dois mortos paraguaios. Segundo a polícia, Edson Prieto Dávalos, de 28 anos  e Óscar Rubén Cardozo Delvalle, de 37, são de nacionalidade paraguaia e estavam no grupo que trocou tiros com o , Bope (Batalhão de Operações Especiais) e DOF (Departamento de Operações de Fronteira), conforme publicou o ABC Color.

Confronto

O confronto com policias do Garras  e DOF  acabou na morte de 8 membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e a apreensão de fuzis.

Quando os policiais chegaram na casa de apoio da facção, encontraram 8 membros da facção na residência, sendo que dois conseguiram pular o muro e fugir. Houve confronto e seis acabaram mortos nesse primeiro confronto. Equipes do DOF e Bope vasculharam a região e encontraram os outros dois fugitivos, que também morreram em troca de tiros.

Segundo informações da polícia, após a prisão e expulsão de “Bonitão”, as forças de segurança descobriram a casa onde se escondiam os bandidos no e numa operação coordenada invadiram a casa, conseguindo matar seis deles no lugar. Dois outros criminosos fugiram, mas depois de uma busca, a polícia os encontrou e, após um confronto com tiros, eles morreram.

Durante a operação, várias armas também foram apreendidas, incluindo um fuzil da marca MOE, modelo FN15, série FNCR 001854, de origem americana, calibre 5,56 / .223, com dois carregadores e dois telefones iPhone.

Conversas monitoradas

A captura de Giovani Barboza da Silva, o ‘Bonitão’, do PCC, aconteceu após a polícia monitorar através de escutas telefônicas uma de suas mulheres, que estava em Pedro Juan Caballero. O chefão do PCC estava visitando a esposa, quando acabou preso e expulso para o Brasil.

Giovani acabou escapando do cerco da polícia em novembro de 2020, quando estava em na companhia de uma de suas mulheres. Ele estava em um Hyundai HB20 quando conseguiu escapar. Ainda em novembro, a polícia deflagrou uma operação na onde o chefão do PCC teria se escondido após o sequestro e assassinatos de dois sobrinhos de Fahd Jamil, Riad Salem e Muriel Correa.

Na Operação Lagoa Azul foram apreendidos documentos de um veículo, que estaria no nome de uma das mulheres de ‘Bonitão’, filha de um dos colaboradores do PCC, segundo o site ABC Color. Após a operação, a polícia fez um monitoramento da mulher do chefão do PCC, com escutas telefônicas.

Quando ‘Bonitão’ chegou a fronteira, em Pedro Juan Caballero, para visitar uma de suas mulheres foi feita uma operação de captura. Ele acabou preso e expulso do Paraguai. Mas, antes de sua expulsão membros da facção criminosa tentaram resgatar ‘Bonitão’ da cadeia, o que acabou em um confronto com a polícia paraguaia.

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