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Polícia

Defensoria vai a Gameleira para reunião após greve de fome de presos

A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul faz uma visita na manhã desta sexta-feira (19), no Presídio de Regime Fechado da Gameleira, a ‘nova Máxima’, após presos fazerem greve de fome exigindo melhorias e atendimento. Na quarta-feira (17) e também nesta quinta-feira (18), familiares fizeram manifestação pacífica do lado de fora, passando o dia todo na […]
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A Defensoria Pública de faz uma visita na manhã desta sexta-feira (19), no Presídio de Regime Fechado da Gameleira, a ‘nova Máxima’, após presos fazerem greve de fome exigindo melhorias e atendimento. Na quarta-feira (17) e também nesta quinta-feira (18), familiares fizeram manifestação pacífica do lado de fora, passando o dia todo na frente da unidade.

Uma reunião foi marcada para esta manhã de sexta (19), com a direção administrativa para a verificação do instituto penal. Segundo informações da (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), a greve de iniciada pelos detentos já teria terminado, e estão recebendo normalmente a alimentação.

Na tarde de quinta (18), familiares foram até a frente da penitenciária para uma manifestação de forma pacífica. A advogada Cibelly Bezerra, de 30 anos, disse ao Jornal Midiamax que “Estamos requerendo os direitos que estão sendo violados, não está entrando advogado”, afirmou.

Ainda conforme a advogada, eles exigem o cumprimento dos direitos humanos. Os familiares dos internos alegam que os presos estão sem alimentação, sem colchão, remédios ou até mesmo cobertor. Conforme a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), a alimentação é entregue três vezes ao dia por empresa terceirizada e feita conforme indicação de nutricionista.

Em nota na última quarta (17), a Agepen disse que os detentos estavam recebendo todas as refeições no dia e que o abastecimento da água estava regular, além de terem disponível o atendimento de saúde e psicossocial, contato virtual com a família, já que as visitas presenciais estão suspendas, pela Covid-19.

“Desde o último sábado um grupo formado por lideranças negativas passou a recusar as refeições oferecidas, exigindo que sejam autorizadas algumas regalias na penitenciária, entre elas televisores nas celas. Importante destacar que a Agepen atua em conjunto com o Ministério Público e o Poder Judiciário, com correições regulares e audiências com internos no sentido de receber as demandas e atender o que realmente for pertinente”, comunica.

Ainda segundo a agência, os colchões mais antigos foram fornecidos em fevereiro de 2020 quando a unidade foi ativada, assim como os uniformes. “As vestimentas estão sendo renovadas conforme a produção própria em andamento, sendo dever do custodiados zelar por elas. Referente aos colchões, ocorrerão as reposições conforme aprovadas novas aquisições”, finaliza.

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