Peritos da Polícia Civil tentam, através de , identificar o cadáver do homem encontrado concretado em um tambor plástico na cidade de . O corpo em putrefação foi achado por pescadores em uma parte rasa do córrego São João nas proximidades do Delta Parque.

Após levantamentos por peritos e policiais civis, o tambor com o corpo foi levado para a Capela Mortuária de Ponta Porã, para necropsia e tentativa de identificação. Em razão do adiantado estado de decomposição, a identificação está mais difícil, mas através do nome que aparece tatuado, a vítima pode ser identificada.

A polícia também acredita que a camiseta e a calça usada pela vítima ao ser desovada pode ajudar na identificação, segundo informações do Ponta Porã News. O corpo está recolhido na Capela Mortuária do município, devido a reforma no prédio do Imol (Instituto de Medicina e Odontologia). Caso em determinado tempo o corpo não seja reclamado, após fotografado será enterrado.

O crime com característica de execução em razão de represália ou vingança, ocorre no período em que a fronteira com o vive clima de terror por conta da disputa de poder pelo crime organizado. Nos últimos dias aconteceram mais de dez execuções, prisão de lideranças de facção e confrontos entre a polícia e bandidos ligados ao crime organizado.