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Polícia

Caçadores são presos com 300 kg de carne de búfalo, armas e munições em MS

Três caçadores de 38, 47 e 65 anos foram presos nesta quinta-feira (14), durante fiscalização da PMA (Polícia Militar Ambiental) na MS-382, região do município de Bonito, a 300 quilômetros de Campo Grande. Com eles foram encontrados 300 quilos de carne animal, que os caçadores afirmaram ser de búfalo e de porco-monteiro, também quatro armas […]
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Três caçadores de 38, 47 e 65 anos foram presos nesta quinta-feira (14), durante fiscalização da PMA (Polícia Militar Ambiental) na MS-382, região do município de , a 300 quilômetros de . Com eles foram encontrados 300 quilos de carne animal, que os caçadores afirmaram ser de búfalo e de porco-monteiro, também quatro armas e várias munições.

A apreensão ocorreu após os policiais perceberem que três homens que estavam próximos a um veículo Chevrolet Silverado correram para dentro de um bar ao verem a viatura e voltaram rapidamente. A equipe abordou os homens e realizou busca pessoal, não sendo encontrado nada com eles.

No estabelecimento comercial que pertence a um deles, foram encontrados um revólver marca Smith Wesson, calibre 38, um revólver marca Rossi, calibre 357, arma de uso restrito e com número raspado, uma espingarda de pressão modificada para calibre 22, uma espingarda dois canos, calibre 12, com número e marcas ilegíveis, além de 138 munições dos calibres 357 – 12 – 38, 22 e 380.

No veículo foram encontrados 300 quilos de carne animal, que os caçadores afirmaram ser de búfalo e de porco-monteiro que tinham abatido na região durante a caçada, porém, o material será periciado, para verificação se não há animais silvestres. A PMA já havia recebido denúncia de ilegal com uso do veículo na região. As armas, munições, a carne e o veículo foram apreendidos.

Os três caçadores receberam voz de e foram encaminhados, juntamente com o material apreendido, à delegacia de Polícia Civil de Bonito, onde foram autuados em flagrante inicialmente por crime de porte ilegal de arma de uso restrito e com numeração adulterada, cuja pena é de dois a seis anos de reclusão.

A carne está sendo analisada pela Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), que aplicará multa relativa à ilegalidade sanitária do material. Além disso, se a perícia indicar que há carne de animais silvestres, eles também responderão pelo e serão multados.

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