Bandidos fazem ‘limpa’ em restaurante no Tijuca e empresário estima prejuízo de R$ 6 mil

Diante da pandemia de coronavírus e as consequentes crises que ela vem acarretando no cenário econômico, o empresário Denis Santos Alcântara, de 29 anos, teve uma surpresa nada agradável na madrugada desta quarta-feira (24). O restaurante localizado na Rua Souto Maior, no Jardim Tijuca, foi alvo de bandidos, que fizeram quase um ‘limpa’ no estabelecimento. […]

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Diante da pandemia de coronavírus e as consequentes crises que ela vem acarretando no cenário econômico, o empresário Denis Santos Alcântara, de 29 anos, teve uma surpresa nada agradável na madrugada desta quarta-feira (24). O restaurante localizado na Rua Souto Maior, no Jardim Tijuca, foi alvo de bandidos, que fizeram quase um ‘limpa’ no estabelecimento. O prejuízo é estimado em cerca de R$ 6 mil.

Denis contou à reportagem do Jornal Midiamax que o local já foi alvo de bandidos no ano passado. “Na época levaram só bebidas”, conta. Já na última quarta, o prejuízo foi maior. Os autores entraram pelo telhado e quebraram o forro. “Os vizinhos disseram que ouviram barulho, viram movimentação estranha e acionaram a polícia”, relata. “Levaram vários objetos de trabalho e ainda fizeram uma bagunça”, lamenta o empresário.

Entre os itens furtados estão liquidificadores, climatizador, televisão, som, processador, fritadeiras, bebidas e outros. “Fiquei pensando, como um cara leva um equipamento tão grande pelas ruas e ninguém vê nada”, questiona. O empresário revela que chegou a procurar os itens furtados pelo bairro, mas sem sucesso. Ainda, quando chegou ao local na manhã desta quinta-feira (25), teve mais uma surpresa: o restaurante foi invadido durante a madrugada. Desta vez, Denis diz que uma maquina de cartão foi levada.

Ele afirma que não possui câmeras de segurança, mas após os crimes recorrentes, pretende investir na segurança do local. Também lamenta e revela a falta policiamento para a região do Jardim Tijuca. “Aqui é um lugar bem iluminado, nesse ponto não dá para reclamar. Mas raramente vemos policiamento, não nos sentimos seguros”, destaca.

Denis mantém o negócio há cerca de três anos, contando com a colaboração dos pais e um funcionário. “Tivemos essa perda em plena pandemia, onde estamos lutando para manter aberto nosso negócio. É um desgaste, você fica se sentindo desolado. Agora estamos trabalhando com o básico que temos no momento e não vamos parar”, finalizou.

 

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